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Média móvel de mortes por COVID-19 no Brasil fica em 776 nesta terça-feira

A média móvel de mortes causadas por COVID-19 no Brasil ficou em 776 vítimas nesta terça-feira, 22. Esse tipo de média leva em consideração dados dos últimos sete dias para corrigir distorções provocadas pelas variações nos registros. Nas últimas 24 horas, o País registrou 963 novos óbitos pela doença, com 55.799 novos diagnósticos confirmados.



Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de comunicação a partir dos registros das secretarias estaduais de Saúde. O consórcio é formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. No total, o Brasil já chegou a 188.285 mortes desde o início da pandemia, em meio 7.320.020 casos confirmados.

De acordo com o Ministério da Saúde, 6.354.972 pessoas já se recuperaram da doença, de um total de 7.318.821 casos confirmados. Os dados da pasta diferem dos registros do consórcio em razão da metodologia de coleta. O ministério diz ainda que 188.259 óbitos causados pela COVID-19, 968 nas últimas 24 horas.

O País vive uma nova alta nos casos, internações e mortes. A situação tem feito cidades voltarem a adotar medidas restritivas. O governo do Estado de São Paulo anunciou nesta terça-feira um novo período de fase vermelha em datas próximas ao Natal e ao ano-novo. Conheça aqui como funcionarão as medidas.



A expectativa do Ministério da Saúde é que, nos próximos meses, o País tenha acesso a 258,4 milhões de doses de várias vacinas contra o coronavírus. O secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, disse que parte desse volume já começa a chegar a partir de janeiro. É esperada para esta quarta-feira, 23, informações sobre a eficácia da Coronavac.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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