O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou nesta quarta-feira, 23, que, por uma questão contratual entre o instituto e a farmacêutica chinesa Sinovac, não poderá divulgar os resultados da fase 3 de testes clínicos da vacina Coronavac, contra o novo coronavírus. O anúncio era esperado para hoje a fim de dar início ao processo de análise, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do uso do imunizante.
Segundo Covas, o acordo entre o instituto e a farmacêutica define que a divulgação dos dados sobre a eficácia e segurança seja feita de forma concomitante em ambos os países e deve respeitar o prazo de análise por órgãos chineses, que deve ser feito em até 15 dias. Para Covas, é possível que a divulgação dos dados possa ser adiantada e não tem impacto para o desenvolvimento da vacina.
Covas, entretanto, reforçou que os testes apontam que o imunizante atingiu o limiar de eficácia para uso emergencial e segurança acima de todas as outras vacinas que estão em testes.
Conforme afirmou o secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, os índices são suficientes para a autorização de uso pregados pela Anvisa e pela Organização Mundial da Saúde.
Segundo Covas, o acordo entre o instituto e a farmacêutica define que a divulgação dos dados sobre a eficácia e segurança seja feita de forma concomitante em ambos os países e deve respeitar o prazo de análise por órgãos chineses, que deve ser feito em até 15 dias. Para Covas, é possível que a divulgação dos dados possa ser adiantada e não tem impacto para o desenvolvimento da vacina.
Covas, entretanto, reforçou que os testes apontam que o imunizante atingiu o limiar de eficácia para uso emergencial e segurança acima de todas as outras vacinas que estão em testes.
Conforme afirmou o secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, os índices são suficientes para a autorização de uso pregados pela Anvisa e pela Organização Mundial da Saúde.