Golpistas estão usando as redes sociais para vender ingressos para festas falsas de ano-novo, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Os ingressos podem ser adquiridos por valores que chegam a R$ 800 para os homens e R$ 500 para mulheres. Para dar credibilidade à fraude, os autores do golpe indicam como locais dos eventos as marinas badaladas da ilha.
O golpe obrigou o empresário Marcos Sutherland Möller, dono da Marina Porto Ilhabela, a publicar um alerta em redes sociais. "Atenção para o golpe em nome do Grupo Marina Porto", postou. "Informamos a todos que não estamos organizando, nem realizaremos qualquer tipo de festa de réveillon em nosso espaço e não autorizamos nenhum terceiro a utilizar o espaço para tal. Recebemos notícias de que alguém está usando indevidamente o nome desta empresa para aliciar clientes, o que será objeto de denúncia junto à delegacia local", escreveu.
Conforme o empresário, os golpistas estão usando aplicativos como o WhatsApp, que são menos públicos que outras redes, para oferecer ingressos. "Eles dão a entender que a festa é particular e não estaria sujeita à regulação das autoridades. Colocam locais conhecidos pela realização de eventos, como nossa marina e a de um amigo."
O empresário acredita que muitas pessoas podem ter sido enganadas e comprado os ingressos, por isso ele instruiu seu advogado para estudar medidas. "Pedi que faça algo para nos resguardar, caso alguém queira o dinheiro de volta. Até sugeri que, se fosse o caso, registrasse boletim de ocorrência na polícia para preservação de direitos."
Möller contou que vai colocar seguranças extras na marina no horário em que a falsa festa de Réveillon aconteceria, para evitar possível depredação de seu patrimônio. "Pode aparecer alguém querendo entrar, alegando que pagou, por isso achamos melhor prevenir."
A prefeitura de Ilhabela informou que, devido à pandemia, a queima de fogos e outros eventos públicos do Réveillon foram suspensos. Também não foi dado alvará para eventos particulares que impliquem em aglomerações.
O golpe obrigou o empresário Marcos Sutherland Möller, dono da Marina Porto Ilhabela, a publicar um alerta em redes sociais. "Atenção para o golpe em nome do Grupo Marina Porto", postou. "Informamos a todos que não estamos organizando, nem realizaremos qualquer tipo de festa de réveillon em nosso espaço e não autorizamos nenhum terceiro a utilizar o espaço para tal. Recebemos notícias de que alguém está usando indevidamente o nome desta empresa para aliciar clientes, o que será objeto de denúncia junto à delegacia local", escreveu.
Conforme o empresário, os golpistas estão usando aplicativos como o WhatsApp, que são menos públicos que outras redes, para oferecer ingressos. "Eles dão a entender que a festa é particular e não estaria sujeita à regulação das autoridades. Colocam locais conhecidos pela realização de eventos, como nossa marina e a de um amigo."
O empresário acredita que muitas pessoas podem ter sido enganadas e comprado os ingressos, por isso ele instruiu seu advogado para estudar medidas. "Pedi que faça algo para nos resguardar, caso alguém queira o dinheiro de volta. Até sugeri que, se fosse o caso, registrasse boletim de ocorrência na polícia para preservação de direitos."
Möller contou que vai colocar seguranças extras na marina no horário em que a falsa festa de Réveillon aconteceria, para evitar possível depredação de seu patrimônio. "Pode aparecer alguém querendo entrar, alegando que pagou, por isso achamos melhor prevenir."
A prefeitura de Ilhabela informou que, devido à pandemia, a queima de fogos e outros eventos públicos do Réveillon foram suspensos. Também não foi dado alvará para eventos particulares que impliquem em aglomerações.