A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), juntamente da Secretaria de Proteção à Ordem Urbanística (DF Legal), dispersou, no início da noite da última sexta-feira (1º/1), a festa de ano novo Brave Party, que prometia durar quatro dias em um hotel fazenda na área rural do Gama, no Distrito Federal.
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Depois de autorização global da OMS, vacina da Pfizer fica perto do BrasilO que fazer se tiver sintomas de COVID-19 depois das festas?Brasil supera marca de 195 mil mortes por COVID e tem 7,6 milhões de casosBrasil registra mais 462 mortes por COVID-19 e mais de 7,7 milhões de casosMenina de 5 anos é atingida por bala e morre na virada do ano no RioSegundo informações da PMDF, os responsáveis pela Brave Party foram multados em mais de R$ 35 mil reais. A equipe de policiais foi ao local após denúncias de que a festa teria duração de três dias. De acordo com a corporação, o local não tinha autorização para realizar esse tipo de evento. No local foi encontrada grande aglomeração de pessoas. Após a operação, com ajuda do policiamento, o público foi dispersado.
Ações de fiscalização
Para coibir as aglomerações durante a virada do ano, Secretaria DF Legal, polícias Civil e Militar e o Departamento de Trânsito (Detran-DF) deflagraram a Operação Réveillon. Mais de 200 estabelecimentos foram vistoriados, dos quais sete foram fechados por desobedecerem as normas sanitárias, seis acabaram interditados, seis receberam multas e um foi notificado. No total, cinco equipes se dividiram em cinco áreas do DF para realizar a ação, que também flagrou festas clandestinas, realizadas em locais sem autorização.
Em Taguatinga, houve até confronto com a Polícia Militar. Segundo informações da PMDF, ao chegar no local, havia uma aglomeração com cerca de 80 pessoas. No momento que os policiais solicitaram que o grupo diminuísse o volume do som, um homem teria entrado na viatura e arrancado o rádio para viatura.