O Brasil chegou à marca de 7.700.578 casos e 195.411 mortes por COVID-19 neste sábado (2/1). O balanço informado pelo Ministério da Saúde consta um acréscimo de 24.605 novos casos e 462 novas vidas perdidas. O informe foi divulgado às 18h30.
De acordo com o governo federal, a taxa de mortalidade (número de mortos por 100 mil habitantes) está em 93. Já a incidência (quantidade de casos/100 mil) está em 3.664,4.
A taxa de letalidade (percentual de infectados que morre) permaneceu em 2,5%.
Em Minas Gerais, são 12.023 mortes e 546.884 casos. Desde o último boletim, foram adicionados 22 vidas perdidas e 2.143 diagnósticos.
Vacinação
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a farmacêutica Meiruze Sousa Freitas, diretora-titular da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), afirmou que "não há empecilho" do órgão para o início da vacinação no país.
"Da parte regulatória, (para avançar na chegada da vacina) falta as empresas trazerem os dados para a avaliação da Anvisa. Temos regras semelhantes às do mundo. Não há aqui empecilho para avaliação de uso emergencial ou registro", disse.
"Não tem lógica pensar que a Anvisa é contra a vacina", completou.