O Ministério da Saúde informou, no fim da tarde desta sexta-feira (15/1), que conseguiu cilindros de oxigênio para manter 61 bebês prematuros por mais 48 horas em Manaus (AM). O governo estadual havia solicitado a outros estados leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) Neonatal para a transferência dos recém-nascidos por risco de falta de oxigênio, que estava no limite.
A pasta informou que continuará monitorando a situação desses bebês “e segue unindo esforços para conseguir mais balões de oxigênio para que os prematuros não precisem ser transferidos para outros estados”.
Já foi articulada com outros estados, segundo o ministério, a disponibilidade inicial de 56 leitos de UTI, caso necessário: 25 em Curitiba (PR), 11 em Vitória (ES), 9 em Imperatriz (MA), 4 em Salvador (BA), 3 Feira de Santana (BA), 1 em Ariquemes (RO) e 3 no município de Macapá (AM).
Na nota, o ministério não cita o estado de São Paulo. Mais cedo, entretanto, o governador João Doria (PSDB) disse que havia recebido a demanda do Amazonas e garantiu que iria atender. “Acabo de falar com o nosso secretário da Saúde e São Paulo atenderá integralmente esses 60 bebês. Pedi a ele, ao término da coletiva, para falar com o secretário de Saúde do Amazonas. Nós acolheremos todos os bebês que puderem ser transportados a São Paulo”, afirmou.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, também ofereceu a rede hospitalar do estado para receber os bebês prematuros .
O ministério informou que irá prestar apoio em todo o processo logístico de remoção junto às secretarias de Saúde estaduais e municipais “para que, caso ocorra a transferência, ela seja feita de forma segura e rápida, da forma mais cuidadosa possível, avaliando a necessidade e gravidade de cada recém-nascido”.
"Os bebês que poderão ser transportados seguem critérios clínicos definidos pelas equipes médicas, e serão acompanhados de profissionais médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para prestar todo apoio aos prematuros”, informou.
Mais cedo, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), havia informado ao Correio que tinha sido cancelada a transferência dos bebês ao estado.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou que, após pedido do Amazonas, secretários estaduais de Saúde disponibilizaram prontamente leitos para suprir a demanda, mas que o governo federal havia chegado a “uma solução parcial do problema com a chegada de novos tanques de oxigênio ao Estado”.
A pasta informou que continuará monitorando a situação desses bebês “e segue unindo esforços para conseguir mais balões de oxigênio para que os prematuros não precisem ser transferidos para outros estados”.
Já foi articulada com outros estados, segundo o ministério, a disponibilidade inicial de 56 leitos de UTI, caso necessário: 25 em Curitiba (PR), 11 em Vitória (ES), 9 em Imperatriz (MA), 4 em Salvador (BA), 3 Feira de Santana (BA), 1 em Ariquemes (RO) e 3 no município de Macapá (AM).
Na nota, o ministério não cita o estado de São Paulo. Mais cedo, entretanto, o governador João Doria (PSDB) disse que havia recebido a demanda do Amazonas e garantiu que iria atender. “Acabo de falar com o nosso secretário da Saúde e São Paulo atenderá integralmente esses 60 bebês. Pedi a ele, ao término da coletiva, para falar com o secretário de Saúde do Amazonas. Nós acolheremos todos os bebês que puderem ser transportados a São Paulo”, afirmou.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, também ofereceu a rede hospitalar do estado para receber os bebês prematuros .
Tranporte e logística
O ministério informou que irá prestar apoio em todo o processo logístico de remoção junto às secretarias de Saúde estaduais e municipais “para que, caso ocorra a transferência, ela seja feita de forma segura e rápida, da forma mais cuidadosa possível, avaliando a necessidade e gravidade de cada recém-nascido”.
"Os bebês que poderão ser transportados seguem critérios clínicos definidos pelas equipes médicas, e serão acompanhados de profissionais médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para prestar todo apoio aos prematuros”, informou.
Mais cedo, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), havia informado ao Correio que tinha sido cancelada a transferência dos bebês ao estado.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou que, após pedido do Amazonas, secretários estaduais de Saúde disponibilizaram prontamente leitos para suprir a demanda, mas que o governo federal havia chegado a “uma solução parcial do problema com a chegada de novos tanques de oxigênio ao Estado”.