A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) negocia a compra de um segundo lote de vacinas prontas contra a COVID-19 com o laboratório AstraZeneca, seu parceiro na pesquisa de uma imunização brasileira. As novas doses seriam adquiridas caso o insumo farmacêutico ativo (IFA), que será utilizado na produção nacional, demore a chegar.
A compra, no entanto, ainda está em negociação e não há data e quantidade definidos para o novo lote. Neste sábado (23/1), a instituição recebeu o primeiro lote, de 2 milhões de vacinas prontas, que foram entregues ao Ministério da Saúde para que sejam distribuídas aos Estado.
O IFA, que deveria ter a entrega antecipada para janeiro, agora, está previsto para chegar ao Brasil, da China, "por volta do dia 8 de fevereiro", segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
Ela assegurou, no entanto, que não há atraso no contrato firmado com a AstraZeneca e negou que a atuação da equipe diplomática do governo federal tenha prejudicado a entrega do insumo.
Segundo Lima, o produto não poderá ser entregue ainda neste mês porque um parecer do laboratório chinês indicou risco biológico elevado na produção do insumo, mas que "o problema já foi superado". "A chegada do IFA está nos consumindo", afirmou.
Está prevista a compra de 15 milhões de doses de insumo por mês em dois lotes, com intervalo de duas semanas entre eles. Mas, esse processo pode ser acelerado, já que a Fiocruz terá capacidade de produção maior que essa.
A expectativa é fabricar o primeiro insumo em abril deste ano e 100,4 milhões de doses até julho. No fim do ano, devem ser disponibilizados mais 110 milhões.
A compra, no entanto, ainda está em negociação e não há data e quantidade definidos para o novo lote. Neste sábado (23/1), a instituição recebeu o primeiro lote, de 2 milhões de vacinas prontas, que foram entregues ao Ministério da Saúde para que sejam distribuídas aos Estado.
O IFA, que deveria ter a entrega antecipada para janeiro, agora, está previsto para chegar ao Brasil, da China, "por volta do dia 8 de fevereiro", segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
Ela assegurou, no entanto, que não há atraso no contrato firmado com a AstraZeneca e negou que a atuação da equipe diplomática do governo federal tenha prejudicado a entrega do insumo.
Segundo Lima, o produto não poderá ser entregue ainda neste mês porque um parecer do laboratório chinês indicou risco biológico elevado na produção do insumo, mas que "o problema já foi superado". "A chegada do IFA está nos consumindo", afirmou.
Está prevista a compra de 15 milhões de doses de insumo por mês em dois lotes, com intervalo de duas semanas entre eles. Mas, esse processo pode ser acelerado, já que a Fiocruz terá capacidade de produção maior que essa.
A expectativa é fabricar o primeiro insumo em abril deste ano e 100,4 milhões de doses até julho. No fim do ano, devem ser disponibilizados mais 110 milhões.