O número de mortes registradas por COVID-19 no Brasil atingiu 217.133, sendo 606 óbitos neste domingo (24/01), com média móvel de 1.030 mortes nos últimos sete dias, segundo levantamento do consórcio de veículos da imprensa divulgado hoje, com base em dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde. Ao todo, o número de casos alcançou 8.850.135 em todo o país.
De acordo com os dados, oito estados apresentaram elevação no número de mortes: Alagoas, Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. O consórcio de veículos de imprensa é formado por O Estado de S.Paulo, Folha de S. Paulo/Uol, O Globo/G1 e Extra.
Já a universidade norte-americana John Hopkins contabilizou 592 mortes e 28.323 casos no dia de ontem no Brasil, conforme dados coletados do Ministério da Saúde. A última atualização do órgão federal registra um total de 217.037 mortes e 8.844.577 casos.
Nesta segunda-feira (25/01), o presidente da União Química, Fernando Marques, disse à imprensa que pretende começar os testes da fase 3 da vacina Sputnik V no Brasil assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dar o aval. "Vamos produzir para o mercado brasileiro e para América Latina", disse Marques, aos jornalistas. Além do Brasil, a União Química pretende exportar a vacina para Argentina, Uruguai e Paraguai.
De acordo com os dados, oito estados apresentaram elevação no número de mortes: Alagoas, Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. O consórcio de veículos de imprensa é formado por O Estado de S.Paulo, Folha de S. Paulo/Uol, O Globo/G1 e Extra.
Já a universidade norte-americana John Hopkins contabilizou 592 mortes e 28.323 casos no dia de ontem no Brasil, conforme dados coletados do Ministério da Saúde. A última atualização do órgão federal registra um total de 217.037 mortes e 8.844.577 casos.
Mais vacina
Nesta segunda-feira (25/01), o presidente da União Química, Fernando Marques, disse à imprensa que pretende começar os testes da fase 3 da vacina Sputnik V no Brasil assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dar o aval. "Vamos produzir para o mercado brasileiro e para América Latina", disse Marques, aos jornalistas. Além do Brasil, a União Química pretende exportar a vacina para Argentina, Uruguai e Paraguai.