Uma carta assinada por nove ex-ministros do meio ambiente foi enviada ao presidente da França, Emmanuel Macron, e às primeiras-ministras da Alemanha, Angela Merkel, e da Noruega, Erna Solberg, para pedir apoio em ações de proteção à Amazônia. O documento é assinado por Izabella Teixeira, Marina Silva, Carlos Minc, Edson Duarte, José Sarney Filho, José Goldemberg, Rubens Ricupero, Gustavo Krause e José Carlos Carvalho.
Na carta, os ex-ministros relatam que "a Amazônia brasileira está sendo devastada neste momento por dupla calamidade pública, ambiental e de saúde, que necessita da urgente solidariedade e colaboração de países amigos interessados de forma genuína e desinteressada na solução dos problemas amazônicos".
Os ex-ministros afirmam que, em 2020, a região sofreu aumento sem precedentes do desmatamento e das queimadas florestais, que atingiram cifras não registradas há uma década. "Incêndios criminosos, em larga escala, durante o período de estiagem, agravaram enormemente os problemas respiratórios causados pela pandemia da covid-19, contribuindo para a elevada taxa de óbitos na Amazônia", informa o documento, lembrando que um "colapso do sistema hospitalar que se iniciou por Manaus, capital do Estado do Amazonas" e que este já se propaga rapidamente pelo interior do Estado e ameaça os demais estados amazônicos.
"Conhecendo de perto a realidade amazônica, os signatários desta carta, ex-ministros do Meio Ambiente do Brasil, sabem por experiência que nem o governo federal nem os governos locais possuem todos os meios indispensáveis para socorrer as populações mais frágeis e vulneráveis da região", afirmam os ex-ministros.
No alerta, pedem imediata ajuda a essas populações, sob a forma de doação de materiais, equipamentos e medicamentos vitais para assegurar a sobrevivência deles, como por exemplo: cilindros de oxigênio, concentrador de oxigênio, usinas de produção de oxigênio medicinal, equipamentos para a instalação de unidades de terapia intensiva, macas, oxímetros, e remédios usados no tratamento hospital da covid-19, entre outros.
"Um gesto efetivo de solidariedade nesta hora dramática jamais será esquecido pelos brasileiros de todas as regiões e se constituirá em mais uma demonstração do compromisso de sua nação com a proteção da floresta amazônica e com o bem-estar de seus habitantes", afirmam os ex-titulares da pasta hoje ocupada por Ricardo Salles.
Na carta, os ex-ministros relatam que "a Amazônia brasileira está sendo devastada neste momento por dupla calamidade pública, ambiental e de saúde, que necessita da urgente solidariedade e colaboração de países amigos interessados de forma genuína e desinteressada na solução dos problemas amazônicos".
Os ex-ministros afirmam que, em 2020, a região sofreu aumento sem precedentes do desmatamento e das queimadas florestais, que atingiram cifras não registradas há uma década. "Incêndios criminosos, em larga escala, durante o período de estiagem, agravaram enormemente os problemas respiratórios causados pela pandemia da covid-19, contribuindo para a elevada taxa de óbitos na Amazônia", informa o documento, lembrando que um "colapso do sistema hospitalar que se iniciou por Manaus, capital do Estado do Amazonas" e que este já se propaga rapidamente pelo interior do Estado e ameaça os demais estados amazônicos.
"Conhecendo de perto a realidade amazônica, os signatários desta carta, ex-ministros do Meio Ambiente do Brasil, sabem por experiência que nem o governo federal nem os governos locais possuem todos os meios indispensáveis para socorrer as populações mais frágeis e vulneráveis da região", afirmam os ex-ministros.
No alerta, pedem imediata ajuda a essas populações, sob a forma de doação de materiais, equipamentos e medicamentos vitais para assegurar a sobrevivência deles, como por exemplo: cilindros de oxigênio, concentrador de oxigênio, usinas de produção de oxigênio medicinal, equipamentos para a instalação de unidades de terapia intensiva, macas, oxímetros, e remédios usados no tratamento hospital da covid-19, entre outros.
"Um gesto efetivo de solidariedade nesta hora dramática jamais será esquecido pelos brasileiros de todas as regiões e se constituirá em mais uma demonstração do compromisso de sua nação com a proteção da floresta amazônica e com o bem-estar de seus habitantes", afirmam os ex-titulares da pasta hoje ocupada por Ricardo Salles.