O Ministério da Saúde assinou nessa segunda-feira (15/02) o contrato com o Instituto Butantan para a compra de mais 54 milhões de doses da vacina Coronavac.
A vacina, que foi responsável por inúmeras discussões entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é produzida pelo instituto em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
O Ministério da Saúde já tinha afirmado que a aquisição estava confirmada, mas o contrato de compra não havia sido assinado até então.
As 54 milhões de doses se somam às 46 milhões já adquiridas pela pasta junto ao instituto, totalizando 100 milhões de doses da CoronaVac para o governo federal, que devem ser entregues até setembro.
No Twitter, o Butantan comemorou o acordo e afirmou ser o “maior parceiro do ministério”.
Em nota divulgada na tarde desta terça, 16, o ministério lembra que tinha opção de comprar essa remessa adicional da Coronavac até 30 de maio. "Preferimos adiantar a confirmação para termos logo essas 54 milhões de doses", afirma o secretário executivo do Ministério, Elcio Franco, na nota.
O Ministério da Saúde informou ainda que deve assinar nos próximos dias contratos de compra com a União Química, que deverá entregar 10 milhões de doses da vacina Sputnik V, entre março e maio, e com a Precisa Medicamentos, que deve entregar, no mesmo período, mais 30 milhões de doses da Covaxin.
Apesar disso, as duas vacinas ainda não têm autorização para uso no País pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com relação à Sputnik, foi feita uma solicitação de autorização de uso emergencial, mas esse pedido foi devolvido para a empresas para complementação de dados e informações. Segundo informações disponibilizadas pela Anvisa, não há pedido pendente de avaliação na agência para o imunizante no momento.
Com relação à Covaxin, a empresa responsável pela vacina no Brasil já manifestou interesse em realizar o estudo clínico de fase 3 no País, mas ainda não fez nenhuma solicitação de uso emergencial.
Com a escassez das doses de vacinas em vários Estados do País, que tem travado campanhas de imunização, o Fórum de Governadores do Brasil tem reunião agendada para esta quarta-feira com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Eles querem cobrar do governo federal um cronograma para entrega das vacinas.
O Ministério da Saúde afirma que 11,1 milhões de doses já foram entregues, o que seria suficiente para vacinar cerca de 6,5 milhões de pessoas.
O Ministério da Saúde informou ainda que deve assinar nos próximos dias contratos de compra com a União Química, que deverá entregar 10 milhões de doses da vacina Sputnik V, entre março e maio, e com a Precisa Medicamentos, que deve entregar, no mesmo período, mais 30 milhões de doses da Covaxin.
Apesar disso, as duas vacinas ainda não têm autorização para uso no País pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com relação à Sputnik, foi feita uma solicitação de autorização de uso emergencial, mas esse pedido foi devolvido para a empresas para complementação de dados e informações. Segundo informações disponibilizadas pela Anvisa, não há pedido pendente de avaliação na agência para o imunizante no momento.
Com relação à Covaxin, a empresa responsável pela vacina no Brasil já manifestou interesse em realizar o estudo clínico de fase 3 no País, mas ainda não fez nenhuma solicitação de uso emergencial.
Com a escassez das doses de vacinas em vários Estados do País, que tem travado campanhas de imunização, o Fórum de Governadores do Brasil tem reunião agendada para esta quarta-feira com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Eles querem cobrar do governo federal um cronograma para entrega das vacinas.
O Ministério da Saúde afirma que 11,1 milhões de doses já foram entregues, o que seria suficiente para vacinar cerca de 6,5 milhões de pessoas.
*Estagiária com agências