A média móvel de mortes pela covid-19 ficou 1.223 nesta segunda-feira, 1º, e bateu recorde pelo terceiro dia consecutivo. De acordo com o consórcio de veículos de imprensa, o País somou mais 818 mortes e 40.479 casos pela doença nas últimas 24 horas.
No domingo, a média de mortes referente aos dados dos últimos sete dias havia ficado em 1.208, até então o recorde da pandemia. No sábado o registro foi de 1.180, segundo o balanço formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com as 27 secretarias estaduais de Saúde.
Ainda de acordo com os dados, o País superou a marca de 255 mil vítimas e chegou aos 10.589.608 casos confirmados da doença. O balanço mais recente foi divulgado às 20h.
Vivendo o pior momento da pandemia, o Brasil conta com 18 Estados somando mais de 80% de UTIs ocupadas. Segundo levantamento do Observatório Fiocruz Covid-19, os dados apontam para o risco iminente de colapso no sistema de saúde. Diante da situação, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) defendeu a adoção imediata de lockdown nos Estados em que a ocupação dos leitos de covid-19 tenha alcançado mais de 85%. O Conass também defendeu a adoção de um toque de recolher nacional, das 20h às 6h, inclusive nos finais de semana, e a suspensão do funcionamento das escolas.
Estado mais afetado pelo vírus em números absolutos, São Paulo chegou ao total 59.546 óbitos e 2.044.699 casos confirmados durante toda a pandemia. Entre o total de casos diagnosticados, 1.830.423 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 74,3% na Grande São Paulo e 73,2% no Estado. O número de pacientes internados é de 15.977, sendo 8.701 em enfermaria e 7.276 em unidades de terapia intensiva.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 35.748 novos casos e mais 778 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.587.001 pessoas infectadas e 255.720 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
No domingo, a média de mortes referente aos dados dos últimos sete dias havia ficado em 1.208, até então o recorde da pandemia. No sábado o registro foi de 1.180, segundo o balanço formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com as 27 secretarias estaduais de Saúde.
Ainda de acordo com os dados, o País superou a marca de 255 mil vítimas e chegou aos 10.589.608 casos confirmados da doença. O balanço mais recente foi divulgado às 20h.
Vivendo o pior momento da pandemia, o Brasil conta com 18 Estados somando mais de 80% de UTIs ocupadas. Segundo levantamento do Observatório Fiocruz Covid-19, os dados apontam para o risco iminente de colapso no sistema de saúde. Diante da situação, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) defendeu a adoção imediata de lockdown nos Estados em que a ocupação dos leitos de covid-19 tenha alcançado mais de 85%. O Conass também defendeu a adoção de um toque de recolher nacional, das 20h às 6h, inclusive nos finais de semana, e a suspensão do funcionamento das escolas.
Estado mais afetado pelo vírus em números absolutos, São Paulo chegou ao total 59.546 óbitos e 2.044.699 casos confirmados durante toda a pandemia. Entre o total de casos diagnosticados, 1.830.423 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 74,3% na Grande São Paulo e 73,2% no Estado. O número de pacientes internados é de 15.977, sendo 8.701 em enfermaria e 7.276 em unidades de terapia intensiva.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 35.748 novos casos e mais 778 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.587.001 pessoas infectadas e 255.720 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.