Uma estudante de 13 anos da cidade de Campinas, no interior de São Paulo, morreu por COVID-19 após ter retornado às aulas presenciais em fevereiro deste ano. Ana Clara Macedo dos Santos estava no 8º ano da Escola Estadual Escritora Raquel de Queiroz e não resistiu a complicações do novo coronavírus em 24 de fevereiro.
As informações foram divulgadas pelo jornal Extra nesta segunda-feira (1º/3). Conforme a publicação, a adolescente contraiu a doença no retorno às atividades escolares.
O Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) de Campinas investiga a causa da morte da estudante. Por nota, o órgão afirmou ao Correio que a COVID-19 é uma das suspeitas, mas ainda não se chegou ao diagnóstico.
Familiares, professores e amigos da adolescente fizeram homenagens à menina nas redes sociais. O pai, Paulo Cesar Nunes dos Santos, afirmou que Ana agora é um anjinho que está no céu: “Aninha que hoje faz parte do exército de anjos do Senhor. Obrigado, pai, por nos ter dado o privilégio de ser os pais”.
Carolina Macedo, irmã mais velha de Ana, também fez uma homenagem para a adolescente. Com uma montagem de fotos da garota e momentos em família, ela escreveu ter o sentimento de gratidão pelos anos vividos junto à adolescente, e de tristeza pela sua partida.
“Hoje me faltam palavras para descrever o que estou sentindo, é uma mistura de gratidão com tristeza... Gratidão por Deus ter nos permitido viver 13 anos junto deste anjo, dessa menina tão pura, doce, alegre, que por onde passava contagiava a todos com o seu sorriso e tristeza porque não a terei mais em meus braços pela manhã”, disse.
Também em rede social, a escola onde a adolescente estudava divulgou uma nota informativa sobre o caso: "É com pesar que a E.E. Escritora Rachel de Queiroz vem por meio deste informar o falecimento da Aluna Ana Clara Macedo dos Santos, do 8° Ano B em decorrência de complicações da COVID-19".
Ao Correio, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirmou seguir todos os protocolos de saúde para garantir a segurança de "professores, servidores e alunos" durante o período de pandemia.
Segundo a Secretaria, não houve caso confirmado de COVID-19 na escola em que a adolescente estudava, e que cabe à unidade de saúde local informar sobre a morte da aluna.
As informações foram divulgadas pelo jornal Extra nesta segunda-feira (1º/3). Conforme a publicação, a adolescente contraiu a doença no retorno às atividades escolares.
O Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) de Campinas investiga a causa da morte da estudante. Por nota, o órgão afirmou ao Correio que a COVID-19 é uma das suspeitas, mas ainda não se chegou ao diagnóstico.
Familiares, professores e amigos da adolescente fizeram homenagens à menina nas redes sociais. O pai, Paulo Cesar Nunes dos Santos, afirmou que Ana agora é um anjinho que está no céu: “Aninha que hoje faz parte do exército de anjos do Senhor. Obrigado, pai, por nos ter dado o privilégio de ser os pais”.
Carolina Macedo, irmã mais velha de Ana, também fez uma homenagem para a adolescente. Com uma montagem de fotos da garota e momentos em família, ela escreveu ter o sentimento de gratidão pelos anos vividos junto à adolescente, e de tristeza pela sua partida.
“Hoje me faltam palavras para descrever o que estou sentindo, é uma mistura de gratidão com tristeza... Gratidão por Deus ter nos permitido viver 13 anos junto deste anjo, dessa menina tão pura, doce, alegre, que por onde passava contagiava a todos com o seu sorriso e tristeza porque não a terei mais em meus braços pela manhã”, disse.
Também em rede social, a escola onde a adolescente estudava divulgou uma nota informativa sobre o caso: "É com pesar que a E.E. Escritora Rachel de Queiroz vem por meio deste informar o falecimento da Aluna Ana Clara Macedo dos Santos, do 8° Ano B em decorrência de complicações da COVID-19".
Protocolos
Ao Correio, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirmou seguir todos os protocolos de saúde para garantir a segurança de "professores, servidores e alunos" durante o período de pandemia.
Segundo a Secretaria, não houve caso confirmado de COVID-19 na escola em que a adolescente estudava, e que cabe à unidade de saúde local informar sobre a morte da aluna.