A Fiocruz anunciou que produzirá a vacina de Oxford/AstraZeneca em grande escala a partir desta segunda-feira, 8. Pelo menos 3,8 milhões de doses do imunizante contra a COVID-19 serão entregues até o fim deste mês. Pelo calendário da instituição, 30 milhões de doses serão entregues até abril. E até meados do ano, a Fiocruz espera já ter disponibilizado 100 milhões de doses.
O anúncio foi feito durante a visita do governador Wellington Dias, do Piauí, que preside o consórcio de governos do Nordeste, e do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao laboratório de BioManguinhos, onde as vacinas contra a COVID-19 estão sendo produzidas.
Já houve a conclusão dos testes de fábrica - em que as condições da produção são testadas. Os chamados testes de consistência verificam, por exemplo, se há alguma contaminação dos frascos na linha de produção, se o volume envasado está calibrado corretamente, se a temperatura de todo o processo está correta, entre outras variáveis. Para isso são feitas três produções independentes.
Se houver qualquer problema é preciso parar a produção para reajustar os equipamentos. Havia o temor de que algum desajuste pudesse atrasar ainda mais a produção, mas não houve contratempo.
Pelo calendário original, estava prevista a entrega de 15 milhões de doses até o fim deste mês. Um problema técnico em um dos laboratórios, no entanto, acabou atrasando a produção.
A presidente da Fiocruz, Nísia Silveira, não participou presencialmente da reunião porque teve contato com uma pessoa que testou positivo para COVID-19 na ultima sexta-feira, dia 5.
O anúncio foi feito durante a visita do governador Wellington Dias, do Piauí, que preside o consórcio de governos do Nordeste, e do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao laboratório de BioManguinhos, onde as vacinas contra a COVID-19 estão sendo produzidas.
Já houve a conclusão dos testes de fábrica - em que as condições da produção são testadas. Os chamados testes de consistência verificam, por exemplo, se há alguma contaminação dos frascos na linha de produção, se o volume envasado está calibrado corretamente, se a temperatura de todo o processo está correta, entre outras variáveis. Para isso são feitas três produções independentes.
Se houver qualquer problema é preciso parar a produção para reajustar os equipamentos. Havia o temor de que algum desajuste pudesse atrasar ainda mais a produção, mas não houve contratempo.
Pelo calendário original, estava prevista a entrega de 15 milhões de doses até o fim deste mês. Um problema técnico em um dos laboratórios, no entanto, acabou atrasando a produção.
A presidente da Fiocruz, Nísia Silveira, não participou presencialmente da reunião porque teve contato com uma pessoa que testou positivo para COVID-19 na ultima sexta-feira, dia 5.