Em meio ao pior momento da pandemia no País, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que a sociedade espera das autoridades um 'verdadeiro esforço de guerra' para a compra de vacinas contra a COVID-19. "Isso não é nenhum favor porque a constituição diz que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. E hoje é um dever prioritário", afirmou o magistrado, que é relator de ações no Supremo que tratam da vacinação contra o novo coronavírus.
Lewandowski participou, na manhã desta quinta, 11, de uma aula magna do Centro Universitário de Brasília (Ceub) ministrada pela pesquisadora Margareth Pretti Dalcomo. Também participou da discussão virtual o ex-ministro Carlos Ayres Britto, que afirmou que 'governantes não podem andar de costas para a constituição' e que 'saúde é prioridade das prioridades'.
Antes da exposição da cientista, o Lewandowski citou decisões do Supremo que segundo ele, foram 'importantes para desencadear o marasmo, a perplexidade em que se encontrava o governo federal e das entidades federadas do Brasil'.
O ministro abordou então os julgamentos sobre a obrigatoriedade da vacina contra a COVID-19 e sobre o plano nacional de imunização - coordenado pela União, sem prejuízo da atuação de Estados e municípios.
Ao comentar o objeto das ações do Supremo, Margareth ponderou: "A meu juízo o que precisamos é o entendimento coletivo de quem fez a diferença nas nossas vidas no século XX foram as vacinas".
Lewandowski destacou ainda que a tarefa de combate ao novo coronavírus não é apenas do Estado, mas de toda sociedade.
Lewandowski participou, na manhã desta quinta, 11, de uma aula magna do Centro Universitário de Brasília (Ceub) ministrada pela pesquisadora Margareth Pretti Dalcomo. Também participou da discussão virtual o ex-ministro Carlos Ayres Britto, que afirmou que 'governantes não podem andar de costas para a constituição' e que 'saúde é prioridade das prioridades'.
Antes da exposição da cientista, o Lewandowski citou decisões do Supremo que segundo ele, foram 'importantes para desencadear o marasmo, a perplexidade em que se encontrava o governo federal e das entidades federadas do Brasil'.
O ministro abordou então os julgamentos sobre a obrigatoriedade da vacina contra a COVID-19 e sobre o plano nacional de imunização - coordenado pela União, sem prejuízo da atuação de Estados e municípios.
Ao comentar o objeto das ações do Supremo, Margareth ponderou: "A meu juízo o que precisamos é o entendimento coletivo de quem fez a diferença nas nossas vidas no século XX foram as vacinas".
Lewandowski destacou ainda que a tarefa de combate ao novo coronavírus não é apenas do Estado, mas de toda sociedade.