O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, confirmou nesta segunda-feira, (15/3), a compra de 100 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 desenvolvida pela Pfizer, em parceria com a BioNTech; e de 38 milhões de doses do imunizante da Janssen-Cilag, da farmacêutica Johnson & Johnson.
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Em busca de novo ministro da Saúde, Bolsonaro recebe Marcelo QueirogaCom 93,4% de UTIs ocupadas em BH, vereador quer liberar cultos e missasPazuello sobre demissão: 'Eu não pedi para sair. Isso é com o presidente'Novo Ministro da Saúde já publicou vídeo em apoio a Mandetta; veja Especialistas: imunidade no Brasil só deve ser alcançada em janeiro de 2022São esperadas, no total, mais de 560 milhões de doses nos próximos meses, dos seguintes fabricantes: Fiocruz (Oxford/AstraZeneca), Instituto Butantan (CoronaVac, da chinesa Sinopec), Covax Facility, União Química (vacina russa Sputnik V), Precisa Medicamentos (vacina indiana Covaxin), Pfizer e Janssen.
Segundo Pazuello, as doses serão disponibilizadas de forma escalonada, de abril até novembro.
"Já concluímos a contratação da União Química (fabricante da vacina russa Sputnik V), da Pfizer e da Janssen. Todas essas contratações foram a partir da lei sancionada na última semana, para que compreendam a velocidade administrativa desse trabalho", afirmou.
Ainda segundo o cronograma, a entrega das 100 milhões de doses da Pfizer está prevista da seguinte forma: 1 milhão em abril, 2,5 milhões em maio, 10 milhões em junho e em julho, 30 milhões em agosto e outras 46,5 milhões de doses em setembro.
Já as da Janssen chegarão ao país somente no segundo semestre. A previsão é receber 16,9 milhões de doses em agosto e 21,1 milhões em novembro.
As quatro estratégias
De acordo com Pazuello, o país segue quatro estratégias para combater a pandemia de COVID-19. Elas são:
- Reforço a unidades básicas de saúde
- Disponibilização de leitos
- Vacinação em massa
- Fortalecimento da vigilância epidemiológica: testagem