O Brasil registrou 1.969 novas mortes pela COVID-19 nesta segunda-feira (29/3). A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, bateu recorde pelo quarto dia consecutivo e ficou em 2.655. O Estado de Roraima não forneceu seus números diários até a publicação deste texto.
Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio, ao lockdown para frear o vírus e até fizeram apelos internacionais para buscar mais vacinas. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.
O número de mortes vem batendo recorde no Brasil no mês de março, o pior da pandemia até agora. Nesta segunda-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 44.720. No total, o Brasil tem 314.268 mortos e 12.577.354 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 10.969.247 pessoas estão recuperadas.
O Estado de São Paulo registrou nesta segunda-feira 292 mortes por coronavírus, um número alto para este dia da semana. Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 mortes no dia: Rio Grande do Sul (197), Goiás (191), Ceará (144), Mato Grosso (115), Santa Catarina (112), Minas Gerais (101) e Paraná (100).
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 38.927 novos casos e mais 1.660 mortes pela COVID-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.573.615 pessoas infectadas e 313.866 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio, ao lockdown para frear o vírus e até fizeram apelos internacionais para buscar mais vacinas. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.
O número de mortes vem batendo recorde no Brasil no mês de março, o pior da pandemia até agora. Nesta segunda-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 44.720. No total, o Brasil tem 314.268 mortos e 12.577.354 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 10.969.247 pessoas estão recuperadas.
O Estado de São Paulo registrou nesta segunda-feira 292 mortes por coronavírus, um número alto para este dia da semana. Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 mortes no dia: Rio Grande do Sul (197), Goiás (191), Ceará (144), Mato Grosso (115), Santa Catarina (112), Minas Gerais (101) e Paraná (100).
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 38.927 novos casos e mais 1.660 mortes pela COVID-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.573.615 pessoas infectadas e 313.866 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.