A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) passou a produzir 900 mil doses diárias da vacina contra a COVID-19, de acordo com comunicado divulgado nesta terça-feira (06/04), pela instituição. O número é o triplo do que estava sendo fabricado no início de março. Até o dia 2 de maio, a Fiocruz prevê a entrega de 18,4 milhões de doses para distribuição pelo Ministério da Saúde aos Estados.
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Conass alerta que país pode sofrer apagão de vacinas nas próximas semanasHomem que vivia em situação de rua faz 920 pontos na redação do EnemVídeos pornográficos são exibidos durante aula on-line de escola no DFCOVID-19: já morreram 5.798 profissionais da saúde desde início da pandemiaUm novo acréscimo na produção é previsto com o início de um novo turno de trabalho, que fará com que a produção diária chegue a 1,2 milhão de doses diárias. As entregas ao Programa Nacional de Imunização, coordenado pelo Ministério da Saúde, são feitas após o processo de controle de qualidade, procedimento que dura cerca de 20 dias e que é necessário para garantir a qualidade da vacina.
A Fiocruz diz que os rígidos protocolos podem alterar ocasionalmente as previsões semanais de entrega de doses. Na semana de 5 a 10 de abril, estava prevista a entrega de 3,2 milhões de doses, quantidade que foi reduzida para 2 milhões. As doses não entregues estão sob análise e deverão ser encaminhadas nas próximas semanas, esclareceu a fundação.
"O cronograma de entregas pactuado com o Ministério da Saúde está seguindo um esquema semanal e está sujeito à logística de distribuição definido pela pasta, além dos protocolos de controle de qualidade. Bio-Manguinhos/Fiocruz não está enfrentando qualquer problema técnico ou operacional na fábrica. Todos os equipamentos funcionam corretamente e as equipes de fabricação da vacina COVID-19 já dominam os processos de produção", informou em comunicado público.