O Facebook anunciou nesta sexta-feira (9/4), apoio a uma série de campanhas pela vacinação e medidas preventivas contra COVID-19 no Brasil, por meio de parcerias com Instituto Butantan e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de ONGs e outras iniciativas da sociedade civil.
Segundo o grupo, que também é proprietário do Instagram e do WhatsApp, a empresa doará créditos de anúncios e dará suporte na criação e amplificação de campanhas educativas do Butantan e da Fiocruz, fabricantes dos imunizantes contra o coronavírus no Programa Nacional de Imunização (PNI). Além disso, o Facebook e o Instagram estão articulando parcerias com criadores de conteúdo online e figuras públicas para dar mais visibilidade às iniciativas nas duas plataformas.
De acordo com o Facebook, o WhatsApp está trabalhando para expandir e desenvolver "chatbots" (robôs em conversas) no aplicativo de mensagens para incluir informações confiáveis sobre a eficácia e a segurança de imunizantes e apoiar aspectos operacionais como o pré-cadastro para a vacinação.
"Queremos trabalhar em estreita colaboração com agentes de saúde pública, ONGs e sociedade civil para usar a escala de nossos aplicativos e ajudar as pessoas a receber informações confiáveis sobre vacinas e medidas preventivas contra a COVID-19", afirma o gerente de Políticas Públicas do Facebook no Brasil, Eduardo Lopes, em nota ao Estadão/Broadcast.
Além do apoio ao Butantan e à Fiocruz, as parcerias firmadas com ONGs, especialistas em saúde e iniciativas da sociedade civil incluem entidades que divulgam conteúdos e campanhas para informar a população sobre a pandemia e a vacinação. Entre as organizações apoiadas estão a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o portal do médico Drauzio Varella e a rede Todos Pelas Vacinas.
O Facebook afirma que também serão oferecidas sessões de treinamento com especialistas da empresa para que os parceiros possam otimizar o alcance dessas campanhas e atingir o maior número possível de brasileiros, além do custeio dos serviços de agências de marketing para ajudar as organizações que precisarem de apoio para criar e impulsionar seus conteúdos.
"A parceria com o Facebook potencializa nossos esforços de levar à população informação de verdade, baseada na ciência, além de ampliar a quantidade desse conhecimento disponível, contribuindo para o combate ao 'vírus' da desinformação", avalia a vice-presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Uma pesquisa global realizada pela Universidade de Maryland e pelo Facebook mostra que quase 90% dos brasileiros pretendem se vacinar contra o COVID-19. Os dados mais recentes são de 4 de abril, e a pesquisa teve mais de 13 mil respondentes no País desde dezembro.
Também no foco da companhia, o grupo aponta que algumas das iniciativas visam amplificar campanhas informativas para atingir populações altamente vulneráveis, como comunidades indígenas e quilombolas. A empresa iniciou conversas com o Instituto Socioambiental (ISA), que defende direitos de povos indígenas, além de buscar maneiras para dar suporte ao desenvolvimento de conteúdos que podem ser facilmente compartilhados, incluindo via WhatsApp, em parceria com o grupo Todos Pelas Vacinas.
Iniciativas no mundo
Em todo o mundo, o Facebook promete oferecer US$ 120 milhões em forma de créditos de anúncios para campanhas. A empresa também vem desenvolvendo produtos e melhorando suas políticas para manter as pessoas informadas sobre o vírus e sobre a vacinação.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Segundo o grupo, que também é proprietário do Instagram e do WhatsApp, a empresa doará créditos de anúncios e dará suporte na criação e amplificação de campanhas educativas do Butantan e da Fiocruz, fabricantes dos imunizantes contra o coronavírus no Programa Nacional de Imunização (PNI). Além disso, o Facebook e o Instagram estão articulando parcerias com criadores de conteúdo online e figuras públicas para dar mais visibilidade às iniciativas nas duas plataformas.
De acordo com o Facebook, o WhatsApp está trabalhando para expandir e desenvolver "chatbots" (robôs em conversas) no aplicativo de mensagens para incluir informações confiáveis sobre a eficácia e a segurança de imunizantes e apoiar aspectos operacionais como o pré-cadastro para a vacinação.
"Queremos trabalhar em estreita colaboração com agentes de saúde pública, ONGs e sociedade civil para usar a escala de nossos aplicativos e ajudar as pessoas a receber informações confiáveis sobre vacinas e medidas preventivas contra a COVID-19", afirma o gerente de Políticas Públicas do Facebook no Brasil, Eduardo Lopes, em nota ao Estadão/Broadcast.
Além do apoio ao Butantan e à Fiocruz, as parcerias firmadas com ONGs, especialistas em saúde e iniciativas da sociedade civil incluem entidades que divulgam conteúdos e campanhas para informar a população sobre a pandemia e a vacinação. Entre as organizações apoiadas estão a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o portal do médico Drauzio Varella e a rede Todos Pelas Vacinas.
O Facebook afirma que também serão oferecidas sessões de treinamento com especialistas da empresa para que os parceiros possam otimizar o alcance dessas campanhas e atingir o maior número possível de brasileiros, além do custeio dos serviços de agências de marketing para ajudar as organizações que precisarem de apoio para criar e impulsionar seus conteúdos.
"A parceria com o Facebook potencializa nossos esforços de levar à população informação de verdade, baseada na ciência, além de ampliar a quantidade desse conhecimento disponível, contribuindo para o combate ao 'vírus' da desinformação", avalia a vice-presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Uma pesquisa global realizada pela Universidade de Maryland e pelo Facebook mostra que quase 90% dos brasileiros pretendem se vacinar contra o COVID-19. Os dados mais recentes são de 4 de abril, e a pesquisa teve mais de 13 mil respondentes no País desde dezembro.
Também no foco da companhia, o grupo aponta que algumas das iniciativas visam amplificar campanhas informativas para atingir populações altamente vulneráveis, como comunidades indígenas e quilombolas. A empresa iniciou conversas com o Instituto Socioambiental (ISA), que defende direitos de povos indígenas, além de buscar maneiras para dar suporte ao desenvolvimento de conteúdos que podem ser facilmente compartilhados, incluindo via WhatsApp, em parceria com o grupo Todos Pelas Vacinas.
Iniciativas no mundo
Em todo o mundo, o Facebook promete oferecer US$ 120 milhões em forma de créditos de anúncios para campanhas. A empresa também vem desenvolvendo produtos e melhorando suas políticas para manter as pessoas informadas sobre o vírus e sobre a vacinação.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas