O governo de São Paulo deu início neste sábado (10/4) à vacinação contra a COVID-19 de profissionais da educação. A medida vem um dia após a regressão do Estado da fase emergencial, mais restritiva, à fase vermelha, permitindo a reabertura de escolas a partir da próxima segunda-feira (12).
A primeira dose de uma profissional da educação paulista foi aplicada na merendeira Silmara Cristina Silva de Moraes, na Escola Raul Brasil, em Suzano. O evento contou com a presença do governador João Doria (PSDB). Reinaugurada hoje, a escola foi palco de massacre em 2019, quando uma dupla de ex-alunos matou cinco estudantes e duas funcionárias.
Após forte pressão do sindicato dos professores paulistas, a Apeoesp, o governo de São Paulo decidiu antecipar a imunização de profissionais da educação, visando garantir alguma segurança sanitária na volta às aulas. A partir de hoje, 350 mil trabalhadores das redes pública e privada do setor receberão vacinas contra a COVID-19. Nesta etapa inicial, podem tomar a vacina professores e funcionários com 47 anos ou mais.
Apesar do momento grave da pandemia, Doria anunciou ontem, em coletiva de imprensa, a regressão do Estado à fase vermelha do Plano São Paulo, com validade a partir de segunda-feira, o que permite a reabertura de escolas com 35% dos alunos. Como revelou o Estadão/Broadcast, o comitê de contingência da covid-19, contudo, foi contrário à ideia, bancada pelo Executivo. Prefeitos podem impedir a volta às aulas, já que a legislação permite aos municípios anunciar medidas mais duras em relação ao Estado.
A primeira dose de uma profissional da educação paulista foi aplicada na merendeira Silmara Cristina Silva de Moraes, na Escola Raul Brasil, em Suzano. O evento contou com a presença do governador João Doria (PSDB). Reinaugurada hoje, a escola foi palco de massacre em 2019, quando uma dupla de ex-alunos matou cinco estudantes e duas funcionárias.
Após forte pressão do sindicato dos professores paulistas, a Apeoesp, o governo de São Paulo decidiu antecipar a imunização de profissionais da educação, visando garantir alguma segurança sanitária na volta às aulas. A partir de hoje, 350 mil trabalhadores das redes pública e privada do setor receberão vacinas contra a COVID-19. Nesta etapa inicial, podem tomar a vacina professores e funcionários com 47 anos ou mais.
Apesar do momento grave da pandemia, Doria anunciou ontem, em coletiva de imprensa, a regressão do Estado à fase vermelha do Plano São Paulo, com validade a partir de segunda-feira, o que permite a reabertura de escolas com 35% dos alunos. Como revelou o Estadão/Broadcast, o comitê de contingência da covid-19, contudo, foi contrário à ideia, bancada pelo Executivo. Prefeitos podem impedir a volta às aulas, já que a legislação permite aos municípios anunciar medidas mais duras em relação ao Estado.