Nesta semana, médicos que trabalhavam para uma operadora de saúde afirmaram que eram obrigados a prescrever o chamado "kit covid", composto por remédios que não possuem eficácia comprovada contra a COVID-19, como cloroquina, azitromicina e ivermectina, entre outros, que, apesar de dados robustos quanto à ineficiência, têm muitos defensores.
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Além disso, segundo Andery, o médico que prescreve este tipo de tratamento não pode ser responsabilizado civilmente se tomar as devidas precauções, como informar ao paciente os riscos, consequências e efeitos colaterais do tratamento e, inclusive, informar que existe divergência na comunidade médica quanto ao tratamento prescrito.