Chegaram ao País nesta segunda-feira (19), às 6h, os insumos importados da China pelo Instituto Butantan e necessários para a produção da Coronavac, vacina contra a covid-19. O novo lote que desembarca, com 3 mil litros de insumo farmacêutico ativo (IFA), será suficiente para a produção dos 5 milhões de vacinas restantes para conclusão do primeiro contrato de fornecimento dos imunizantes ao Ministério da Saúde, no total de 46 milhões de doses.
Segundo afirmou o diretor do Butantan, Dimas Covas, no último dia 15, a entrega das últimas doses para o governo federal está prevista para o dia 3 de maio, além do prazo inicialmente previsto para 30 deste mês, após atrasos na remessa da China, originalmente prevista para ter chegado entre os dias 6 e 8.
Nesta segunda, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), participa, da sede do instituto, da liberação de um novo lote de doses de vacinas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Segundo afirmou o diretor do Butantan, Dimas Covas, no último dia 15, a entrega das últimas doses para o governo federal está prevista para o dia 3 de maio, além do prazo inicialmente previsto para 30 deste mês, após atrasos na remessa da China, originalmente prevista para ter chegado entre os dias 6 e 8.
Nesta segunda, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), participa, da sede do instituto, da liberação de um novo lote de doses de vacinas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas