O Instituto Butantan pediu, na manhã desta sexta-feira (23/4), autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar os estudos clínicos de fase 1 e 2 da Butanvac, vacina contra a COVID-19 que está sendo desenvolvida pelo instituto em parceria com um consórcio internacional. A informação foi divulgada em coletiva de imprensa.
A autorização solicitada é para os estudos de fase 1 e 2. Neles os pesquisadores pretendem comparar a nova vacina com as outras já existentes para testar sua eficiência.
A fase inicial vai testar a segurança da vacina, ou seja, os possíveis efeitos adversos relacionados a ela.
A segunda etapa vai verificar a resposta imunológica gerada pela vacina (imunogenicidade).
A fase de estudos está prevista para durar 20 semanas.
Covas projeta que a partir da 16ª semana, em setembro, os primeiros resultados dos testes devem ser divulgados e o instituto vai poder pedir o uso emergencial do imunizante.
Até julho, o instituto pretende fabricar 40 milhões de doses da vacina.
Elas vão depender da autorização da Anvisa para serem aplicadas.
O diretor do Butantan disse que, quando a Anvisa aprovar o início dos testes, o Estado vai anunciar os locais onde eles serão conduzidos e também como as pessoas poderão se voluntariar.
A vacina será testada em adultos que já foram vacinados, em adultos que já tiveram contato com o novo coronavírus e em adultos que nunca foram infectados pelo vírus.
Não há data definida para que isso ocorra.
Em março, o Butantan já havia mandado um dossiê com o desenvolvimento clínico do imunizante à agência. Questionado sobre a demora para o início dos testes clínicos, que estavam previstos para abril, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, falou que o desenvolvimento do imunizante está seguindo o ritmo esperado.
A autorização solicitada é para os estudos de fase 1 e 2. Neles os pesquisadores pretendem comparar a nova vacina com as outras já existentes para testar sua eficiência.
A fase inicial vai testar a segurança da vacina, ou seja, os possíveis efeitos adversos relacionados a ela.
A segunda etapa vai verificar a resposta imunológica gerada pela vacina (imunogenicidade).
A fase de estudos está prevista para durar 20 semanas.
Covas projeta que a partir da 16ª semana, em setembro, os primeiros resultados dos testes devem ser divulgados e o instituto vai poder pedir o uso emergencial do imunizante.
Até julho, o instituto pretende fabricar 40 milhões de doses da vacina.
Elas vão depender da autorização da Anvisa para serem aplicadas.
Voluntários
O diretor do Butantan disse que, quando a Anvisa aprovar o início dos testes, o Estado vai anunciar os locais onde eles serão conduzidos e também como as pessoas poderão se voluntariar.
A vacina será testada em adultos que já foram vacinados, em adultos que já tiveram contato com o novo coronavírus e em adultos que nunca foram infectados pelo vírus.
Não há data definida para que isso ocorra.