A prefeitura do Rio anunciou um novo calendário de vacinação para quem precisa receber a segunda dose da Coronavac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan. Devido à escassez, o intervalo de três semanas entre as duas aplicações ganhou um espaçamento maior.
Quem recebeu a primeira vacina entre 5 e 9 de abril, por exemplo, deve retornar aos postos 10 dias depois do prazo estipulado inicialmente.
Quem recebeu a primeira vacina entre 5 e 9 de abril, por exemplo, deve retornar aos postos 10 dias depois do prazo estipulado inicialmente.
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Saiba tudo sobre a vacina da Pfizer, que chega a Minas nesta segunda-feiraCom escassez de doses, estudantes da saúde estão em campo sem vacina contra covidBrasileiros têm 'vida normal' no exterior após lockdown e vacinaçãocoronavirusbrasilCoronavac: o que acontece se não tomar a segunda dose no prazo? Saiba mais Conass: Brasil registra 983 mortes e 24.619 novos casos de COVID-19 em 24hO calendário de vacinação para quem irá receber a primeira dose esta semana, contudo, está mantido – ele foi inclusive acelerado. Isso porque a cidade recebeu uma dose expressiva do imunizante da AstraZeneca.
Em São Gonçalo, na região metropolitana, a prefeitura retomou a vacinação da segunda dose da Coronavac nesta segunda-feira (3/5) – a aplicação havia sido suspensa no sábado por falta de vacinas.
O imunizante, contudo, segue escasso.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, o município recebeu apenas 3.260 doses da Coronavac na última remessa. Por isso, limitou a vacinação à metade dos 12 postos que normalmente aplicam a vacina.
Já a vacinação com o imunizante da AstraZeneca está garantida em todas as unidades.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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