O Brasil chegou ao expressivo número de 15 milhões de casos por coronavírus desde o início da pandemia. Nesta quinta-feira (6/5), o país chegou aos 15.003.563 casos com os 73.380 registrados nas últimas 24 horas. No mesmo período, 2.550 pessoas perderam a batalha para a doença.
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Ministério publica dispensa de licitação para compra de vacinas da PfizerFachin pauta julgamento sobre plano de redução da letalidade policialEm auditoria do TCU, Ibama revela paralisia em setor de multas ambientaiscoronavirusbrasilBrasil e países da fronteira não cooperam contra a COVID-19, diz pesquisaO total de mortes chegou a 416.949. A taxa de mortalidade se aproximou de 200 a cada 100 mil habitantes, uma das mais altas do mundo.
Por sua vez, a incidência de casos é de 7.139,6 a cada 100 mil habitantes.
Pelo menos quatro variantes da COVID-19 já foram encontradas em solo nacional. A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro confirmou que a nova cepa, a última reconhecida, que recebeu nome de P.1.2, já está presente em várias áreas.
Ainda há as mutações do vírus P1, P2 e B.1.1.7 já comprovadas anteriormente por pesquisas em laboratórios.
Boletim nos estados
São Paulo já se aproxima dos 3 milhões de casos com os mais de 13 mil novos registros no último balanço. O estado também registrou 696 mortes em 24 horas e chegou a 99.406 desde o ano passado.
O Rio de Janeiro soma 45.914 mortes e 770.401 casos com 333 vidas perdidas e 9.185 infectados registrado desde essa quarta-feira (5/5).
Por sua vez, Minas Gerais atingiu o patamar de 35 mil mortes com 328 registro nas últimas 24 horas.
O estado também está próximo de 1,4 milhão de casos, com 8.725 no último período do balanço.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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