O Brasil contabilizou 889 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e chegou a 423.229 óbitos desde o início da pandemia. Os números foram atualizados nesta segunda-feira (10/5) pelo Ministério da Saúde e pelo Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass).
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COVID-19: Governo edita MP para crédito de R$ 5,5 bi para compra de vacinasMédia de mortes por covid cai 31% em um mês, mas fica acima de 2 mil há 54 diasFundador do PCC, José Márcio Felício, o Geleião, morre de COVID-19 em SPcoronavirusbrasilAos fins de semana, muitos estados e prefeituras não atualizam os dados, o que normalmente vai ocorrendo nos dias seguintes, gradualmente.
Nas últimas 24 horas, o país teve 25.200 novos casos de infectados, chegando ao total de 15.209.990. A incidência é de 7.237 casos a cada 100 mil habitantes.
A taxa de mortalidade é de 201,4 a cada 100 mil habitantes.
O Ministério da Saúde apontou que 13.759.126 pessoas se recuperaram do vírus. Outras 1.027.636 estão em acompanhamento nos domicílios ou em hospitais.
Números por estados
Desde o fim de semana estado de São Paulo estabeleceu duas marcas negativas: ultrapassou 3 milhões de casos (quase 20% de todo o país) e 100 mil mortes (23,8% do território). Foram 55 óbitos e 3.183 infectados nas últimas 24 horas.
Minas Gerais segue sendo o segundo com mais contaminações, 1.416.845, com 36.062 vidas perdidas. O estado registrou 51 mortes e 1.231 casos desde o balanço anterior.
O Rio de Janeiro chegou a 46.442 mortes e a 786.757 casos. Foram 15 óbitos e 670 casos em 24 horas.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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