A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu uma mulher, de 24 anos, por atear fogo no corpo do próprio filho e abandoná-lo em um terreno baldio em Anápolis. O bebê foi encontrado por pessoas que passavam pelo local na manhã de quarta-feira (12/5).
Quando os agentes chegaram à cena, perceberam que parte do corpo do recém-nascido tinha sido preservada, inclusive o braço em que se encontrava a pulseirinha do hospital com parte do nome da mãe escrito.
A partir desse dado, e com a ajuda de imagens resgatadas de câmeras de vigilância da região, a polícia chegou à autora do crime.
Ela foi interrogada e confessou ter ateado fogo no próprio filho.
De acordo com a mulher, nem a família dela nem o pai da criança sabiam da gravidez.
Ela também relata ter amamentado o bebê apenas no primeiro dia de vida e diz que não sabe se ele estava vivo ou morto quando foi queimado.
Segundo informações divulgadas pela polícia, o depoimento da mulher confirma o que foi visto nas câmeras. Ela chega ao lote vago com a criança em uma caixa de papelão branca e, um tempo depois, volta ao carro para buscar um vidro de álcool e isqueiro com os quais provoca o incêndio.
Como foi presa em flagrante pelo crime de ocultação de cadáver, a acusada deve aguardar os próximos andamentos do processo na penitenciária da cidade.
Depois da conclusão do inquérito, ela pode ainda ser indiciada por homicídio.
Quando os agentes chegaram à cena, perceberam que parte do corpo do recém-nascido tinha sido preservada, inclusive o braço em que se encontrava a pulseirinha do hospital com parte do nome da mãe escrito.
A partir desse dado, e com a ajuda de imagens resgatadas de câmeras de vigilância da região, a polícia chegou à autora do crime.
Ela foi interrogada e confessou ter ateado fogo no próprio filho.
De acordo com a mulher, nem a família dela nem o pai da criança sabiam da gravidez.
Ela também relata ter amamentado o bebê apenas no primeiro dia de vida e diz que não sabe se ele estava vivo ou morto quando foi queimado.
Segundo informações divulgadas pela polícia, o depoimento da mulher confirma o que foi visto nas câmeras. Ela chega ao lote vago com a criança em uma caixa de papelão branca e, um tempo depois, volta ao carro para buscar um vidro de álcool e isqueiro com os quais provoca o incêndio.
Como foi presa em flagrante pelo crime de ocultação de cadáver, a acusada deve aguardar os próximos andamentos do processo na penitenciária da cidade.
Depois da conclusão do inquérito, ela pode ainda ser indiciada por homicídio.