A primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a gripe deste ano registra índices de imunização bem inferiores em relação ao ano passado. Até o momento, 29,5% do público-alvo da primeira etapa da campanha foram vacinados. A meta é atingir, pelo menos, 90% do público-alvo.
Na primeira fase, foram contemplados um total de 25,1 milhões de pessoas: crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto); povos indígenas e trabalhadores da saúde.
Ao todo, mais de 79,7 milhões de brasileiros fazem parte do público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. De acordo com a pasta, considerando o total de pessoas que devem ser vacinadas nas três etapas, só 9,6% receberam o imunizante até agora.
No mesmo período de 2020, a adesão dos primeiros grupos prioritários, formados por crianças, gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores, ficou entre 73% e 83%.
A 23° Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou em 12 de abril, com público-alvo estimado em 79,7 milhões de brasileiros. A campanha vai até 9 de julho.
A pasta ressaltou a importância da vacinação contra a influenza em 2021. A imunização previne o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos, internações e a sobrecarga nos serviços de saúde, além de reduzir os sintomas que podem ser confundidos com os da Covid-19.
A pasta distribuiu 80 milhões de doses da vacina influenza trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, para imunização do público-alvo. O Ministério orientou aos estados que todas as medidas de prevenção à transmissão da Covid-19 sejam adotadas durante a campanha em mais de 50 mil postos de vacinação espalhados pelo Brasil.
Nesta campanha, serão imunizadas crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, professores das escolas públicas e privadas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento, forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
A vacinação será feita de forma escalonada – os grupos prioritários serão distribuídos em três etapas.
Os municípios têm autonomia para definir as datas de mobilização (Dia D), conforme a realidade de cada região.
Na primeira fase, foram contemplados um total de 25,1 milhões de pessoas: crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto); povos indígenas e trabalhadores da saúde.
No mesmo período de 2020, a adesão dos primeiros grupos prioritários, formados por crianças, gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores, ficou entre 73% e 83%.
A 23° Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou em 12 de abril, com público-alvo estimado em 79,7 milhões de brasileiros. A campanha vai até 9 de julho.
A pasta ressaltou a importância da vacinação contra a influenza em 2021. A imunização previne o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos, internações e a sobrecarga nos serviços de saúde, além de reduzir os sintomas que podem ser confundidos com os da Covid-19.
A pasta distribuiu 80 milhões de doses da vacina influenza trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, para imunização do público-alvo. O Ministério orientou aos estados que todas as medidas de prevenção à transmissão da Covid-19 sejam adotadas durante a campanha em mais de 50 mil postos de vacinação espalhados pelo Brasil.
Grupos prioritários
Nesta campanha, serão imunizadas crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, professores das escolas públicas e privadas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento, forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
A vacinação será feita de forma escalonada – os grupos prioritários serão distribuídos em três etapas.
Os municípios têm autonomia para definir as datas de mobilização (Dia D), conforme a realidade de cada região.