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Estado de Minas SUPERIMPEACHMENT

Movimento suprapartidário lança campanha pró-impeachment de Bolsonaro

Participam do movimento diversas organizações da sociedade civil, entidades cívicas e artistas


26/06/2021 16:57 - atualizado 26/06/2021 17:25

A campanha pretende pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a acolher o superpedido de impeachment do presidente da República, que deve ser protocolado por um grupo amplo e suprapartidário de parlamentares nesta quarta-feira(foto: Reprodução/Superimpechment.org)
A campanha pretende pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a acolher o superpedido de impeachment do presidente da República, que deve ser protocolado por um grupo amplo e suprapartidário de parlamentares nesta quarta-feira (foto: Reprodução/Superimpechment.org)

Reforçada pelas denúncias de irregularidades envolvendo a compra da Covaxin, apresentadas à CPI da COVID no Senado nesta sexta-feira (25/6), já está no ar a campanha Superimpeachment de Bolsonaro, lançada por diversas organizações da sociedade civil, movimentos cívicos e artistas.
 
 
Destina-se a pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a acolher o superpedido de impeachment do presidente da República, que deve ser protocolado por um grupo amplo e suprapartidário de parlamentares nesta quarta-feira.
 
Esse pedido unificará todos os 121 pedidos anteriores, não apreciados por Lira, e inclui pelo menos 21 possíveis crimes de responsabilidade.

Por meio do site da campanha, cidadãos poderão enviar e-mails diretamente ao presidente da Câmara, demandando ação imediata.
 
A iniciativa é do Acredito, Agora, Bancada Ativista, Muitas, Ocupa Política, CMP, Instituto Marielle Franco, MTST, Nossas, Ocupa Política, UNE e 342 Artes. A campanha está aberta à inclusão de novas organizações e movimentos.

O movimento ganhou força com os novos desdobramentos da CPI da COVID no Senado, especialmente após o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), entrar no centro das apurações sobre supostas irregularidades da Covaxin. A CPI mostrou que Bolsonaro tomou conhecimento do escândalo da vacina com propina.
 
 


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