Jornal Estado de Minas

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Brasil registra 1.787 mortes por covid nas últimas 24h e média móvel mantém queda

O Brasil registrou 1.787 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 6. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, continua apresentando queda e ficou em 1.557, o que representa uma redução de 20,6% em relação ao registro de exatas duas semanas atrás. Pela primeira vez desde o início da pandemia, o boletim epidemiológico emitido diariamente pelo Estado do Amazonas não registrou nenhum óbito pela doença.

Nesta terça-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 62.730. No total, o Brasil tem 527.016 mortos e 18.854.806 casos da doença, a segunda nação com maior número de óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 17,2 milhões de pessoas já se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O Estado de São Paulo registrou nesta terça-feira 714 novas vítimas fatais do coronavírus. Outros quatro Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Paraná (163), Rio de Janeiro (153), Bahia (116) e Rio Grande do Sul (106).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta terça, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 62.504 novos casos e mais 1.780 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 18.855.015 pessoas infectadas e 526.892 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.



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