O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que o Centro de Contingência da COVID-19 no Estado se reúne amanhã, 14, para discutir, entre outras medidas, a adoção de intervalo mais curto entre a aplicação das primeira e segunda doses das vacinas da AstraZeneca e Pfizer. Hoje, o intervalo recomendado de aplicação entre a primeira e segunda dose é de 12 semanas. Segundo a coordenadora do Plano Estadual de Imunização, Regiane de Paula, até o momento não há indícios que apontem para esta necessidade.
Após o avanço da variante Delta do novo coronavírus, unidades da federação adotaram a diminuição do intervalo entre doses desses imunizantes para oito semanas. É o caso do Distrito Federal e do Rio Grande do Sul. "O Plano Estadual de Imunização sempre foi pautado pelo planejamento. Nenhuma decisão é tomada sem que a gente converse com a ciência e levante os dados", destacou a coordenadora do programa em São Paulo. "Hoje a gente não tem essa prorrogação. Vamos discutir no Programa Estadual de Imunização e esse planejamento passa por ação conjunta de todos", completou Regiane.
Após o avanço da variante Delta do novo coronavírus, unidades da federação adotaram a diminuição do intervalo entre doses desses imunizantes para oito semanas. É o caso do Distrito Federal e do Rio Grande do Sul. "O Plano Estadual de Imunização sempre foi pautado pelo planejamento. Nenhuma decisão é tomada sem que a gente converse com a ciência e levante os dados", destacou a coordenadora do programa em São Paulo. "Hoje a gente não tem essa prorrogação. Vamos discutir no Programa Estadual de Imunização e esse planejamento passa por ação conjunta de todos", completou Regiane.