Um homem de 65 anos foi encontrado morto por agentes da Polícia Militar (PM) na noite de quarta-feira, 28, em uma rua no bairro Pari, localizado na região central de São Paulo. Segundo boletim de ocorrência, não havia sinais de violência na vítima. Movimentos que atuam junto à população de rua veem relação com o frio, que chegou na manhã desta quinta-feira, 29, ao menor patamar registrado na capital paulista neste ano: 5,2°C. A frente fria deve baixar as temperaturas até o domingo.
O boletim de ocorrência do caso informa que o Samu foi acionado na noite de quarta e o óbito da vítima, cujo nome era Flavio Bastos, foi constatado às 23h10 na rua Araguaia. Ele era natural de Guaratinguetá, interior de São Paulo. "Possivelmente a vítima faleceu após passar mal", diz o documento. A polícia complementa ainda que não havia sinais de violência na vítima, "não havendo campo pericial."
Representantes de movimentos que atuam junto à população de rua na cidade, como a Rede Rua e o Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), relataram a morte de Flavio e consideraram o frio como a causa mais provável.
Presidente do Movimento Estadual da População em Situação de Rua de SP, Robson Mendonça conta que Flavio vivia em situação de rua e era uma figura conhecida em algumas áreas da cidade. "Quando as pessoas iam levar doação, ele sempre estava na fila para pegar", relembra Mendonça. "O pessoal das redondezas o conhecia."
Ele destaca ainda que, no momento em que Flavio foi encontrado por outras pessoas, que começaram a atendê-lo, ele estava vivo. "Mas já estava com o dedo roxo e estava com todas as características de estar entrando em hipotermia", diz Mendonça. "Por mais que tentassem reanimá-lo, sem conseguir aquecer muito, ele terminou entrando em óbito."
O boletim de ocorrência do caso informa que o Samu foi acionado na noite de quarta e o óbito da vítima, cujo nome era Flavio Bastos, foi constatado às 23h10 na rua Araguaia. Ele era natural de Guaratinguetá, interior de São Paulo. "Possivelmente a vítima faleceu após passar mal", diz o documento. A polícia complementa ainda que não havia sinais de violência na vítima, "não havendo campo pericial."
Representantes de movimentos que atuam junto à população de rua na cidade, como a Rede Rua e o Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), relataram a morte de Flavio e consideraram o frio como a causa mais provável.
Presidente do Movimento Estadual da População em Situação de Rua de SP, Robson Mendonça conta que Flavio vivia em situação de rua e era uma figura conhecida em algumas áreas da cidade. "Quando as pessoas iam levar doação, ele sempre estava na fila para pegar", relembra Mendonça. "O pessoal das redondezas o conhecia."
Ele destaca ainda que, no momento em que Flavio foi encontrado por outras pessoas, que começaram a atendê-lo, ele estava vivo. "Mas já estava com o dedo roxo e estava com todas as características de estar entrando em hipotermia", diz Mendonça. "Por mais que tentassem reanimá-lo, sem conseguir aquecer muito, ele terminou entrando em óbito."