As pessoas vacinadas com as duas doses da vacina da Pfizer contra a COVID-19 terão uma eficácia aumentada contra a variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, se receberem uma dose da vacina russa Sputnik, afirmou Alexander Gintsburg, diretor do Centro de Pesquisa Gamaleya, ao Sputnik News.
Em 11 de agosto, o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF), que comercializa o imunizante russo no exterior, propôs à farmacêutica norte-americana Pfizer iniciar testes conjuntos com a Sputnik como uma terceira dose de reforço. A eficácia da Sputnik V contra a variante Delta foi estimada pelo Ministério da Saúde da Rússia em 83,1%. Enquanto isso, a eficácia da Pfizer contra a COVID-19 caiu em julho, quando a cepa se tornou dominante.
Em meio ao combate contra a doença, o Estado do Alabama, nos Estados Unidos, anunciou nesta quarta, 18, que não tem mais leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) disponíveis nos hospitais, noticia o The New York Times. Segundo a Associação de Hospitais do Alabama, havia 29 pessoas à espera de leitos no Estado.
Na semana passada, pelo menos dois hospitais em Houston estavam tão sobrecarregados com pacientes com vírus que as autoridades ergueram barracas do lado de fora. Em outros lugares do Texas, em Austin, os hospitais estavam quase sem leitos de UTI.
Diante da nova onda de infecções, o Japão registrou nesta quinta, 19, um recorde de casos em 24 horas por COVID-19, com mais de 25 mil contaminações. De acordo com a Associated Press, foram relatadas 25.141 infecções, das quais 1.223 casos ainda estão em confirmação.
Em 11 de agosto, o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF), que comercializa o imunizante russo no exterior, propôs à farmacêutica norte-americana Pfizer iniciar testes conjuntos com a Sputnik como uma terceira dose de reforço. A eficácia da Sputnik V contra a variante Delta foi estimada pelo Ministério da Saúde da Rússia em 83,1%. Enquanto isso, a eficácia da Pfizer contra a COVID-19 caiu em julho, quando a cepa se tornou dominante.
Em meio ao combate contra a doença, o Estado do Alabama, nos Estados Unidos, anunciou nesta quarta, 18, que não tem mais leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) disponíveis nos hospitais, noticia o The New York Times. Segundo a Associação de Hospitais do Alabama, havia 29 pessoas à espera de leitos no Estado.
Na semana passada, pelo menos dois hospitais em Houston estavam tão sobrecarregados com pacientes com vírus que as autoridades ergueram barracas do lado de fora. Em outros lugares do Texas, em Austin, os hospitais estavam quase sem leitos de UTI.
Diante da nova onda de infecções, o Japão registrou nesta quinta, 19, um recorde de casos em 24 horas por COVID-19, com mais de 25 mil contaminações. De acordo com a Associated Press, foram relatadas 25.141 infecções, das quais 1.223 casos ainda estão em confirmação.