Jornal Estado de Minas

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Brasil registra 248 novas mortes pela COVID em 24h; média móvel fica em 557

 

 

O Brasil registrou 248 novas mortes pela COVID-19 nesta segunda-feira, 20. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 557, um pouco abaixo dos 558 registrados na véspera.





Devido a uma correção nos dados do Ceará, que retificou 12.028 testes positivos nesta segunda-feira, o número de infecções notificadas nas últimas 24 horas foi de -2.389. Desconsiderando o Estado, entretanto, o país teve 9.639 novos casos da COVID no período.

 

 


Ao todo, o Brasil tem 591.034 mortos e 21.234.372 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 20,23 milhões de pessoas já se recuperaram da COVID no país desde o início da pandemia.

São Paulo registrou cinco novas vítimas pelo coronavírus nas últimas 24 horas, o que segundo a Secretaria de Estado da Saúde está "inferior ao esperado" graças a uma "instabilidade" no serviço do Sivep, sistema federal onde são notificados os casos graves de COVID -19 e as mortes. O Estado com o maior número de mortes no período foi Goiás, com 39 novos óbitos. Acre, Roraima, Sergipe e Ceará não tiveram mortes nesta segunda-feira.



O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Ministério da Saúde informou que foram registrados 7.884 novos casos e mais 203 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 21.247.667 pessoas infectadas e 590.955 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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