Por 60 votos a 14, o Senado aprovou nesta terça-feira, 21, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que autoriza o descumprimento dos gastos públicos mínimos com educação nos anos de 2020 e 2021. O projeto já havia sido aprovada em primeiro turno no dia 15 de setembro e agora segue para apreciação da Câmara dos Deputados.
Com a mudança na legislação, prefeitos e governadores ficam isentos de punição se deixarem de aplicar as despesas obrigatórias no setor durante esse período. O texto é criticado por alguns setores pelo risco de queda nos investimentos em educação. Ainda no primeiro turno, senadores aprovaram um dispositivo obrigando os gestores a compensar a queda de recursos até 2023.
A justificativa da alteração na lei é dar flexibilidade para gestores municipais e estaduais e anistiar a queda dos investimentos na educação durante a pandemia de COVID-19, período em que as escolas ficaram fechadas e houve maior demanda por gastos em saúde.
A PEC é de autoria do senador Marcos Rogério (DEM-RO) e foi relatada pela senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).
Com a mudança na legislação, prefeitos e governadores ficam isentos de punição se deixarem de aplicar as despesas obrigatórias no setor durante esse período. O texto é criticado por alguns setores pelo risco de queda nos investimentos em educação. Ainda no primeiro turno, senadores aprovaram um dispositivo obrigando os gestores a compensar a queda de recursos até 2023.
A justificativa da alteração na lei é dar flexibilidade para gestores municipais e estaduais e anistiar a queda dos investimentos na educação durante a pandemia de COVID-19, período em que as escolas ficaram fechadas e houve maior demanda por gastos em saúde.
A PEC é de autoria do senador Marcos Rogério (DEM-RO) e foi relatada pela senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).