Um suspeito de participar do atentado que matou quatro pessoas, entre elas duas jovens brasileiras e a filha de um governador paraguaio, no último dia 9, foi encontrado morto, neste domingo, 17, em Pedro Juan Caballero, na fronteira do Paraguai com o Brasil. O jovem Derlis David Sanches Ayala, de 23 anos, foi executado com tiros de pistola 9 mm na cabeça, em uma estrada vicinal, próxima da fronteira. Em sua cintura, havia um bilhete com a mensagem: "Matei 3 meninas inocentes. Fique de exemplo", além das iniciais "PJC", em referência à chacina de Pedro Juan Caballero.
A polícia paraguaia acredita que a morte de Ayala seria uma "punição" pelo seu grupo ter matado as três jovens, além do alvo principal do ataque, Osmar Vicente Álvarez Grance, o "Bebeto". Foram assassinadas brutalmente três estudantes de Medicina - as brasileiras Kaline Reinoso de Oliveira, de 22 anos, e Rhamye Jamilly Borges de Oliveira, de 18, além de Haylee Carolina Acevedo Yunis, filha do governador do departamento de Amambay, Ronald Acevedo. Os crimes motivaram um clima de comoção e levaram a uma grande mobilização das forças de segurança contra as organizações criminosas que agem na fronteira.
A polícia e o Ministério Público fizeram uma devassa na Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero e transferiram presos ligados a organizações criminosas, como o narcotraficante Faustino Ramón Aguayo, suspeito de ser o mandante da chacina. A inspeção constatou que o prisioneiro desfrutava de regalias e estava em uma cela 'luxuosa' na companhia de uma jovem de 22 anos. O diretor e o chefe de segurança foram afastados. Do lado brasileiro, o policiamento foi reforçado com um contingente de 180 policiais.
Derlis Ayala era procurado pela polícia paraguaia por ter sido visto em imagens de câmeras de segurança dirigindo o carro usado no ataque. Seu grupo efetuou mais de 100 disparos contra as quatro vítimas, quando elas saíam de uma festa. Ele teria disparado as rajadas de fuzil que, além de 'Bebeto", atingiram as jovens. Outras três pessoas ficaram feridas no ataque. Só este ano, ao menos 281 pessoas foram assassinadas na fronteira do Brasil com o Paraguai. Foram 174 vítimas no lado brasileiro e 107 no lado paraguaio, cuja população é menor.
A polícia paraguaia acredita que a morte de Ayala seria uma "punição" pelo seu grupo ter matado as três jovens, além do alvo principal do ataque, Osmar Vicente Álvarez Grance, o "Bebeto". Foram assassinadas brutalmente três estudantes de Medicina - as brasileiras Kaline Reinoso de Oliveira, de 22 anos, e Rhamye Jamilly Borges de Oliveira, de 18, além de Haylee Carolina Acevedo Yunis, filha do governador do departamento de Amambay, Ronald Acevedo. Os crimes motivaram um clima de comoção e levaram a uma grande mobilização das forças de segurança contra as organizações criminosas que agem na fronteira.
A polícia e o Ministério Público fizeram uma devassa na Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero e transferiram presos ligados a organizações criminosas, como o narcotraficante Faustino Ramón Aguayo, suspeito de ser o mandante da chacina. A inspeção constatou que o prisioneiro desfrutava de regalias e estava em uma cela 'luxuosa' na companhia de uma jovem de 22 anos. O diretor e o chefe de segurança foram afastados. Do lado brasileiro, o policiamento foi reforçado com um contingente de 180 policiais.
Derlis Ayala era procurado pela polícia paraguaia por ter sido visto em imagens de câmeras de segurança dirigindo o carro usado no ataque. Seu grupo efetuou mais de 100 disparos contra as quatro vítimas, quando elas saíam de uma festa. Ele teria disparado as rajadas de fuzil que, além de 'Bebeto", atingiram as jovens. Outras três pessoas ficaram feridas no ataque. Só este ano, ao menos 281 pessoas foram assassinadas na fronteira do Brasil com o Paraguai. Foram 174 vítimas no lado brasileiro e 107 no lado paraguaio, cuja população é menor.