Circula nas redes sociais um vídeo com agressões de um policial a uma mulher em Curitiba, no Paraná (PR). O caso ocorreu na sexta-feira (22/10), com Stephany Rodrigues, que foi imobilizada e teve um dos braços e os cabelos puxados. Com o quepe de sua farda, o agente ainda desferiu uma pancada no rosto da jovem.
Dona de uma lanchonete, Stephany teve seu estabelecimento fechado pela Polícia Militar por descumprimento de regras de prevenção contra a COVID-19. A abordagem dos homens, no entanto, chamou a atenção. A comerciante contou ter ido até os policiais após um de seus funcionários ter sido tirado à força de casa por agentes da lei.
Segundo a PM, houve desacato por parte do rapaz, que estaria fumando narguilé. A partir daí, a discussão se iniciou. Stephany começou a filmar a ação e, em meio ao bate-boca, recebeu ordem de prisão e teria dado um tapa no rosto de um dos integrantes da corporação. Depois, a mulher foi imobilizada.
A ação rendeu a ela machucados no rosto. À RPC, afiliada da Rede Globo no Paraná, o capitão da operação, Ronaldo Goulart, afirmou que a ação contra a comerciante foi "instintiva". O militar disse que estava sendo agredido.
Stephany, por sua vez, afirmou ter chegado a pensar que seria morta. "Eu achei que ele ia me matar, que eu ia morrer. Porque o que eu conseguia ver, não tinha ninguém por perto, eu só via coturno", falou, ao "g1".
Dona de uma lanchonete, Stephany teve seu estabelecimento fechado pela Polícia Militar por descumprimento de regras de prevenção contra a COVID-19. A abordagem dos homens, no entanto, chamou a atenção. A comerciante contou ter ido até os policiais após um de seus funcionários ter sido tirado à força de casa por agentes da lei.
Segundo a PM, houve desacato por parte do rapaz, que estaria fumando narguilé. A partir daí, a discussão se iniciou. Stephany começou a filmar a ação e, em meio ao bate-boca, recebeu ordem de prisão e teria dado um tapa no rosto de um dos integrantes da corporação. Depois, a mulher foi imobilizada.
A ação rendeu a ela machucados no rosto. À RPC, afiliada da Rede Globo no Paraná, o capitão da operação, Ronaldo Goulart, afirmou que a ação contra a comerciante foi "instintiva". O militar disse que estava sendo agredido.
Stephany, por sua vez, afirmou ter chegado a pensar que seria morta. "Eu achei que ele ia me matar, que eu ia morrer. Porque o que eu conseguia ver, não tinha ninguém por perto, eu só via coturno", falou, ao "g1".