Um casal de passageiros tentou embarcar com um coelho em um voo internacional, mas foi impedido por funcionários da companhia aérea KLM. A discussão, que terminou em confusão, ocorreu no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, nessa quinta-feira (19/11).
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Mulher deixa cachorro para tosa e banho em pet shop e recebe o animal mortoPassageiros querem entrar na Justiça após confusão em voo de GuarulhosVídeo: casal quebra guichê de companhia no aeroporto após atraso de vooApós desentendimento em São Paulo, casal mineiro segue viagem com coelhoIdoso de 93 anos que ficou 26 anos em trabalho análogo à escravidão é salvoSegundo o portal G1, o casal tinha autorização para embarcar com o animal, mas foi barrado pelos funcionários e se iniciou uma discussão com troca de palavrões e ameaças.
O momento foi registrado em vídeo que circula nas redes sociais. Veja:
O casal argumenta com a funcionária que tinha uma autorização judicial prévia e da própria companhia aérea autorizando o embarque do animal. Mas, após a discussão, uma briga generalizada tem início.
De acordo com a empresa, houve um “equívoco interno” ao avisar a equipe de embarque sobre a documentação.
“Devido a um equívoco interno da companhia, o transporte excepcional do animal na cabine da aeronave, com base em uma decisão judicial, não foi comunicado à tripulação do voo com antecedência”, diz um trecho da nota.
“Ao contrário de cães e gatos, animais roedores não podem ser transportados na cabine da aeronave por razões de segurança, motivo pelo qual os passageiros não puderam embarcar no voo da KLM desta quinta-feira (18/11) em São Paulo com seu coelho”, completou.
A companhia aérea disse, ainda, que “lamenta profundamente que a situação tenha escalado para um desentendimento no local de embarque” e afirma condenar “qualquer tipo de comportamento violento de passageiros e colaboradores.”
Segundo o G1, o casal não conseguiu embarcar no voo de quinta-feira, mas a empresa informou que eles devem pegar um novo voo nesta sexta-feira (19/11). Uma investigação interna também foi aberta para apurar os fatos.
*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria