A defesa de Monique Medeiros, presa por tortura e homicídio qualificado do filho Henry Borel, entrou com um pedido de liberdade provisória para ela no Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido foi protocolado nesta segunda-feira (22/11). O relator do caso será o ministro Edson Fachin.
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A defesa também argumenta que, devido à pandemia de COVID-19, a demora para realização da audiência coloca a vida de Monique em risco.
Monique Medeiros e o ex-vereador Jairinho, padrasto de Henry, são réus pela morte do menino, que ocorreu em março deste ano, no Rio de Janeiro. O julgamento começou em outubro. O casal foi preso em abril.