A Justiça de Goiás condenou o médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, a mais 44 anos e seis meses de prisão, em regime inicial fechado, por crimes sexuais contra quatro mulheres entre os anos de 2009 e 2018.
A sentença foi publicada nesta quinta-feira (25/11) no Diário de Justiça do Estado. O médium foi condenado por dois crimes de estupro e dois de estupro de vulnerável. A denúncia acusou ainda crimes contra uma quinta vítima, mas João de Deus foi absolvido por falta de provas.
Além da pena, ele deverá pagar indenizações por danos morais às mulheres. Os valores vão de R$ 20 mil a R$ 75 mil. Cabe recurso da sentença, que foi decretada em primeira instância.
Condenado por abusar sexualmente de mulheres durante atendimentos espirituais, João de Deus acumula outras três sentenças que somam 63 anos e quatro de meses de prisão por estupro, violação sexual mediante fraude e porte ilegal de armas. O médium nega as acusações de abuso sexual.
Ele ficou preso entre dezembro de 2018 e março de 2020 no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital, mas deixou o presídio para cumprir pena em regime domiciliar por pertencer ao grupo de risco em caso de contágio pela covid-19. Desde então, é obrigado a usar tornozeleira eletrônica e está proibido de manter contato com testemunhas e vítimas.
A sentença foi publicada nesta quinta-feira (25/11) no Diário de Justiça do Estado. O médium foi condenado por dois crimes de estupro e dois de estupro de vulnerável. A denúncia acusou ainda crimes contra uma quinta vítima, mas João de Deus foi absolvido por falta de provas.
Além da pena, ele deverá pagar indenizações por danos morais às mulheres. Os valores vão de R$ 20 mil a R$ 75 mil. Cabe recurso da sentença, que foi decretada em primeira instância.
Condenado por abusar sexualmente de mulheres durante atendimentos espirituais, João de Deus acumula outras três sentenças que somam 63 anos e quatro de meses de prisão por estupro, violação sexual mediante fraude e porte ilegal de armas. O médium nega as acusações de abuso sexual.
Ele ficou preso entre dezembro de 2018 e março de 2020 no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital, mas deixou o presídio para cumprir pena em regime domiciliar por pertencer ao grupo de risco em caso de contágio pela covid-19. Desde então, é obrigado a usar tornozeleira eletrônica e está proibido de manter contato com testemunhas e vítimas.