Um cachorro da raça Maltês foi roubado por dois homens armados que renderam um funcionário de um hotel para pets. O assalto ocorreu na quadra 112 da Asa Sul, no Distrito Federal, na quarta-feira (16/3), enquanto o trabalhador estava transportando o animal para a casa dos tutores.
Desde então, a família usa redes sociais para contar a história de Ted e divulgar o caso, na tentativa de encontrá-lo. Desaparecido há mais de 24h, os tutores ainda não tiveram notícias do bicho. Clarissa Camanho, tutora do cão, criou um perfil no Instagram para compartilhar fotos do amigo do peito e lançou uma campanha, intitulada #VoltaTed. Quem viu o Ted? Quem viu o Ted?
"Peguei o Ted quando eu tinha 18 anos, quando trabalhava em uma loja de roupas, porque chegava tarde em casa e todo mundo estava dormindo. Ele me fazia companhia. Quando ele chegou, era tão pequenininho e apavorado que passei a dormir no chão com ele até ele se acostumar com a nossa casa", contou Clarissa.
O cachorro já tem idade avançada, 10 anos. "Ele é pequeno, frágil, emocionalmente dependente, além de surdo. Até ontem um cachorrinho que só conhecia o amor", relatou a tutora, que pede "por favor, devolvam o meu teteco. Dói demais não ter ele com a gente, sem saber se ele comeu, se dormiu, se tá bem".
Desde então, a família usa redes sociais para contar a história de Ted e divulgar o caso, na tentativa de encontrá-lo. Desaparecido há mais de 24h, os tutores ainda não tiveram notícias do bicho. Clarissa Camanho, tutora do cão, criou um perfil no Instagram para compartilhar fotos do amigo do peito e lançou uma campanha, intitulada #VoltaTed. Quem viu o Ted? Quem viu o Ted?
"Peguei o Ted quando eu tinha 18 anos, quando trabalhava em uma loja de roupas, porque chegava tarde em casa e todo mundo estava dormindo. Ele me fazia companhia. Quando ele chegou, era tão pequenininho e apavorado que passei a dormir no chão com ele até ele se acostumar com a nossa casa", contou Clarissa.
O cachorro já tem idade avançada, 10 anos. "Ele é pequeno, frágil, emocionalmente dependente, além de surdo. Até ontem um cachorrinho que só conhecia o amor", relatou a tutora, que pede "por favor, devolvam o meu teteco. Dói demais não ter ele com a gente, sem saber se ele comeu, se dormiu, se tá bem".