
"Se não fosse assim, não iríamos ter um Carnaval fora de época no Rio de Janeiro”, em meio a uma situação de emergência, disse Queiroga. As declarações ocorreram durante evento de assinatura de contratos do programa Médicos pelo Brasil no Palácio do Planalto.
“Nós informamos a população que iríamos encerrar a Emergência Sanitária de Importância Nacional, conhecida como Espin. Pela legislação brasileira, compete ao ministro da Saúde estabelecer a duração da Espin. Todos nós sabemos que hoje não vivemos mais uma emergência de saúde pública nacional. Apenas o que nós vamos fazer é reconhecer esse estágio que estamos vivendo hoje”.
“Se não fosse assim nós não iríamos ter um carnaval fora de época no Rio de Janeiro. Vocês já viram realizar Carnaval durante uma emergência sanitária de emergência nacional? Claro que não. Então apenas reconhecemos que já existe um controle de emergência sanitária no Brasil decorrente das políticas públicas que foram adotadas no governo do presidente Bolsonaro. Temos hoje um cenário epidemiológico controlado com queda consistente do número de casos de óbitos, nós enfrentamos um verdadeiro alfabeto grego de variantes”, concluiu.