Após confessar estar envolvido no assassinato do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, Amarildo da Costa Oliveira, mais comumente conhecido por "Pelado", indicou para as equipes de busca o local aonde estariam os corpos dos desaparecidos, segundo informou o superintendente da Polícia Federal do Amazonas, Eduardo Alexandre Fontes, em coletiva, nesta quarta-feira (15/6).
O irmão de Amarildo, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como "Dos Santos" também está preso pela polícia.
Durante o depoimento realizado ontem (14/6), Amarildo disse que o assassinato foi realizado por disparo de arma de fogo. No dia posterior ao crime, ele e o irmão resolveram incendiar os corpos, esquartejá-los e enterrá-los para dificultar a busca.
Pelado, que, assim como o irmão, está preso pela polícia, foi levado ao Vale do Javari para auxiliar na localização dos corpos. Após navegar por mais de uma hora e meia pelo rio e andar por quase 30 minutos em mata fechada, foram encontrados, no local apontado pelo preso, remanescentes humanos que serão enviados para perícia em Brasília.
A motivação dos presos ainda não foi confirmada, mas a polícia desconfia que haja relação com a atividade de pesca ilegal. Anteriormente, Bruno já havia sido ameaçado de morte outras vezes, segundo informado pela União dos Povos Indígenas do Vale do Javari.
"Causa da morte, circunstâncias do crime e as investigações seguem", pontuou o superintendente Fontes que ainda disse que "novas prisões devem ocorrer a qualquer hora do dia".
O delegado da Polícia Civil do Amazonas, Guilherme Torres afirmou que "um grande passo foi dado na resolução desse caso hediondo" e que "não descartamos a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas" no assassinato do Bruno e do Dom Phillips.
Bens pessoais de Bruno Pereira e Dom Phillips, como mochila, notebook e par de sandálias, foram encontrados pela Polícia Federal, no domingo (12/6), além de uma embarcação.
O irmão de Amarildo, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como "Dos Santos" também está preso pela polícia.
Durante o depoimento realizado ontem (14/6), Amarildo disse que o assassinato foi realizado por disparo de arma de fogo. No dia posterior ao crime, ele e o irmão resolveram incendiar os corpos, esquartejá-los e enterrá-los para dificultar a busca.
Pelado, que, assim como o irmão, está preso pela polícia, foi levado ao Vale do Javari para auxiliar na localização dos corpos. Após navegar por mais de uma hora e meia pelo rio e andar por quase 30 minutos em mata fechada, foram encontrados, no local apontado pelo preso, remanescentes humanos que serão enviados para perícia em Brasília.
A motivação dos presos ainda não foi confirmada, mas a polícia desconfia que haja relação com a atividade de pesca ilegal. Anteriormente, Bruno já havia sido ameaçado de morte outras vezes, segundo informado pela União dos Povos Indígenas do Vale do Javari.
"Causa da morte, circunstâncias do crime e as investigações seguem", pontuou o superintendente Fontes que ainda disse que "novas prisões devem ocorrer a qualquer hora do dia".
O delegado da Polícia Civil do Amazonas, Guilherme Torres afirmou que "um grande passo foi dado na resolução desse caso hediondo" e que "não descartamos a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas" no assassinato do Bruno e do Dom Phillips.
Bens pessoais de Bruno Pereira e Dom Phillips, como mochila, notebook e par de sandálias, foram encontrados pela Polícia Federal, no domingo (12/6), além de uma embarcação.