Um motorista de 41 anos, que diz ser neto do ex-presidente da República, Juscelino Kubitschek, foi preso, na noite desse domingo (26/6), por embriaguez ao volante, direção perigosa e por fugir do local do acidente. Segundo informações da 38ª DP, da região, após conduzir o carro em zigue-zague e em alta velocidade pela contramão, o autor bateu o automóvel contra outro que estava estacionado na rua 4 de Vicente Pires.
O dono do carro atingido foi até a delegacia e relatou o episódio. Após diligências na rua, conseguiram localizar o homem e abordá-lo. Os policiais disseram que o condutor estava exaltado e apresentava sinais de embriaguez.
De acordo com a Polícia Civil, ao ser informado que seria levado à 38ª DP, o motorista ficou agressivo, alegou que era neto de JK e que, por esse motivo, não poderia ser preso. Em seguida, segundo a PCDF, desacatou os policiais ao chamá-los de '"filhos da p**". Logo depois, o homem foi algemado, colocado na viatura da corporação e levado à delegacia. Um vídeo gravado pela polícia com o homem dentro da viatura mostra quando ele argumenta ser parente do ex-presidente do país.
O delegado-chefe da unidade, João de Ataliba, pondera que o acusado argumentou ter um processo judicial sobre o parentesco com JK. "(Ele) Não comprovou e disse que a mãe pediu o reconhecimento da paternidade em juízo", afirma o investigador.
Quando fez o teste do bafômetro, o autor apresentou a concentração de 0,82mg de álcool por litro de ar alveolar, o que motivou ele ter sido autuado pelos crimes de embriaguez ao volante, evasão do local do acidente, direção perigosa e desacato.
Segundo o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), a concentração de álcool igual ou superior a 0,3 miligrama por litro de ar alveolar caracteriza crime de trânsito.
Com a formalização do flagrante, o homem foi encaminhado à carceragem da Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP), no Complexo da PCDF, onde permanecerá à disposição da Justiça. A operação foi denominada de Bad Driver (motorista ruim, em inglês).
*A matéria foi atualizada às 17h34 de 28 de junho de 2022 para incluir a informação de que a mãe do condutor move um processo pelo reconhecimento da paternidade.
O dono do carro atingido foi até a delegacia e relatou o episódio. Após diligências na rua, conseguiram localizar o homem e abordá-lo. Os policiais disseram que o condutor estava exaltado e apresentava sinais de embriaguez.
De acordo com a Polícia Civil, ao ser informado que seria levado à 38ª DP, o motorista ficou agressivo, alegou que era neto de JK e que, por esse motivo, não poderia ser preso. Em seguida, segundo a PCDF, desacatou os policiais ao chamá-los de '"filhos da p**". Logo depois, o homem foi algemado, colocado na viatura da corporação e levado à delegacia. Um vídeo gravado pela polícia com o homem dentro da viatura mostra quando ele argumenta ser parente do ex-presidente do país.
O delegado-chefe da unidade, João de Ataliba, pondera que o acusado argumentou ter um processo judicial sobre o parentesco com JK. "(Ele) Não comprovou e disse que a mãe pediu o reconhecimento da paternidade em juízo", afirma o investigador.
Quando fez o teste do bafômetro, o autor apresentou a concentração de 0,82mg de álcool por litro de ar alveolar, o que motivou ele ter sido autuado pelos crimes de embriaguez ao volante, evasão do local do acidente, direção perigosa e desacato.
Segundo o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), a concentração de álcool igual ou superior a 0,3 miligrama por litro de ar alveolar caracteriza crime de trânsito.
Com a formalização do flagrante, o homem foi encaminhado à carceragem da Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP), no Complexo da PCDF, onde permanecerá à disposição da Justiça. A operação foi denominada de Bad Driver (motorista ruim, em inglês).
*A matéria foi atualizada às 17h34 de 28 de junho de 2022 para incluir a informação de que a mãe do condutor move um processo pelo reconhecimento da paternidade.