O Ministério da Saúde perdeu mais de R$ 104 milhões em medicamentos, vacinas, testes e outros materiais hospitalares nos primeiros seis meses de 2021, segundo documento tornado público, nesta quinta-feira (30/6), pela Controladoria Geral da União (CGU).
A Controladoria identificou 38 problemas ou falhas de controle que acarretaram em R$ 20 bilhões em distorções contáveis na área financeira do Ministério da Saúde no ano passado.
O monitoramento dos ativos do ministério também apresentou problemas, segundo o relatório. Deixaram de apontar R$ 513,9 milhões em obras canceladas nos últimos três anos, o que deveria fazer com que o dinheiro voltasse a constar no balanço de patrimônio da pasta, mas não aconteceu.
Em 2021, 3.143 propostas de obras foram canceladas, segundo a Controladoria.
O Ministério da Saúde também não apresentou comprovantes da compra de remédios em 86 casos de dépositos a pessoas físicas.
A pasta informou, por meio de nota, que avalia os registros da CGU e, caso constatado erros, estes serão corrigidos.
A Controladoria identificou 38 problemas ou falhas de controle que acarretaram em R$ 20 bilhões em distorções contáveis na área financeira do Ministério da Saúde no ano passado.
Cerca de 500 mil vacinas contra hepatite B, 200 mil contra varicela, 87 mil vacinas tetra viral, 245 mil frascos de BCG para proteção contra tuberculose, e 800 mil kits de insulina que passaram do prazo de validade.
O monitoramento dos ativos do ministério também apresentou problemas, segundo o relatório. Deixaram de apontar R$ 513,9 milhões em obras canceladas nos últimos três anos, o que deveria fazer com que o dinheiro voltasse a constar no balanço de patrimônio da pasta, mas não aconteceu.
Em 2021, 3.143 propostas de obras foram canceladas, segundo a Controladoria.
O Ministério da Saúde também não apresentou comprovantes da compra de remédios em 86 casos de dépositos a pessoas físicas.
A pasta informou, por meio de nota, que avalia os registros da CGU e, caso constatado erros, estes serão corrigidos.