A Justiça Federal decretou, nesta sexta-feira (8/7), a prisão preventiva dos quatro presos suspeitas de envolvimento nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips.
Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como "Pelado", Jefferson da Silva Lima, o "Pelado da Dinha", e Oseney da Costa de Oliveira são investigados por suspeita de terem matado e esquartejado Bruno e Dom há cerca de um mês no Vale do Javari, no Amazonas. Os três estavam presos preventivamente e havia uma expectativa de que a prisão fosse convertida em preventiva, já que o prazo da prisão de Amarildo vencia nessa sexta.
Já Rubens Villar Coelho, conhecido por Colômbia, foi preso em flagrante, nessa sexta, por apresentar documento falso. De acordo com a Polícia Federal, ele empregava os assassinos de Dom e Bruno. Ele nega envolvimento com o crime. A prisão dele também foi convertida em preventiva. Com a decisão da Justiça, eles deverão ficar presos até o julgamento.
O processo corre agora na Justiça Federal, desde quinta, por determinação da juíza Jacinta Silva dos Santos, titular da Comarca de Atalaia do Norte, por se tratar de crime que atinge direitos dos indígenas. O Ministério Público corroborou a decisão judicial.
Dom e Bruno foram mortos em 5 de junho quando faziam uma viagem para Atalaia do Norte. A viagem de 72 quilômetros deveria durar duas horas. Após 10 dias, os corpos deles foram encontrados, em 15 de junho. Segundo laudo, Bruno morreu após ser atingido por três disparos, dois no tórax e um na cabeça. E Dom foi atingido uma vez, no tórax.
Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como "Pelado", Jefferson da Silva Lima, o "Pelado da Dinha", e Oseney da Costa de Oliveira são investigados por suspeita de terem matado e esquartejado Bruno e Dom há cerca de um mês no Vale do Javari, no Amazonas. Os três estavam presos preventivamente e havia uma expectativa de que a prisão fosse convertida em preventiva, já que o prazo da prisão de Amarildo vencia nessa sexta.
Já Rubens Villar Coelho, conhecido por Colômbia, foi preso em flagrante, nessa sexta, por apresentar documento falso. De acordo com a Polícia Federal, ele empregava os assassinos de Dom e Bruno. Ele nega envolvimento com o crime. A prisão dele também foi convertida em preventiva. Com a decisão da Justiça, eles deverão ficar presos até o julgamento.
O processo corre agora na Justiça Federal, desde quinta, por determinação da juíza Jacinta Silva dos Santos, titular da Comarca de Atalaia do Norte, por se tratar de crime que atinge direitos dos indígenas. O Ministério Público corroborou a decisão judicial.
Dom e Bruno foram mortos em 5 de junho quando faziam uma viagem para Atalaia do Norte. A viagem de 72 quilômetros deveria durar duas horas. Após 10 dias, os corpos deles foram encontrados, em 15 de junho. Segundo laudo, Bruno morreu após ser atingido por três disparos, dois no tórax e um na cabeça. E Dom foi atingido uma vez, no tórax.