Duas cadelas ficaram com a cara coberta de espinhos depois de atacarem um porco-espinho em Teresina, Piauí. O caso ocorreu na zona rural da cidade, por volta de 5h30 desta segunda-feira (11/7) e, de acordo com as tutoras, foram necessárias mais de duas horas — e aplicação de tranquilizante — para remover completamente os espinhos.
As cadelas vivem em um rancho, na Zona Rural da cidade, onde se envolveram na briga com o porco-espinho, que apareceu no local. Monica e Tabatta Arrivabene, tutoras das cadelas e também médicas veterinárias contaram, por meio das redes sociais, que o procedimento para retirada dos espinhos “foi realizado com sucesso, tranquilização, remoção de todos os espinhos e medicação”. Apesar do perigo e de terem ficado com ferimentos até no céu da boca, as cachorras passam bem.
O mesmo não aconteceu com o porco-espinho. Depois da briga e de ser atacado Mônica e Tábatta socorreram o animal, medicaram ele, mas, algumas horas depois, não resistiu aos ferimentos e morreu. "Minha mãe encontrou ele na árvore, levou para um local seguro e ligou para o Ibama, mas eles não atenderam. E a gente colocou medicação no machucado, mas ele estava muito mole, sem forças, e no final ele não resistiu", disseram ao g1.
Especialistas alertam para o perigo que o porco-espinho oferece para os cães
Mônica e Tábatta, tutoras das cadelas Amarula e Tequila, explicam que esse tipo de situação pode oferecer graves riscos para a saúde do animal. Os espinhos que o porco-espinho libera para se proteger do ataque podem atingir órgãos sensíveis, como os olhos, e causar cegueira.
Em casos assim, a orientação é que o tutor do animal ferido procure um médico veterinário, que irá realizar o procedimento necessário para remoção dos espinhos e aplicar medicação. É importante que não tente tirar os espinhos sem o acompanhamento de um especialista. "Caso o porco-espinho continue no lugar, o ideal é acionar a Polícia Ambiental. Apesar de ele não ser um animal valente, de não atacar, mas é importante não tentar pegar. Ele solta os espinhos se você encostar", completou Tábatta, em entrevista ao g1.
As cadelas vivem em um rancho, na Zona Rural da cidade, onde se envolveram na briga com o porco-espinho, que apareceu no local. Monica e Tabatta Arrivabene, tutoras das cadelas e também médicas veterinárias contaram, por meio das redes sociais, que o procedimento para retirada dos espinhos “foi realizado com sucesso, tranquilização, remoção de todos os espinhos e medicação”. Apesar do perigo e de terem ficado com ferimentos até no céu da boca, as cachorras passam bem.
O mesmo não aconteceu com o porco-espinho. Depois da briga e de ser atacado Mônica e Tábatta socorreram o animal, medicaram ele, mas, algumas horas depois, não resistiu aos ferimentos e morreu. "Minha mãe encontrou ele na árvore, levou para um local seguro e ligou para o Ibama, mas eles não atenderam. E a gente colocou medicação no machucado, mas ele estava muito mole, sem forças, e no final ele não resistiu", disseram ao g1.
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Mônica e Tábatta, tutoras das cadelas Amarula e Tequila, explicam que esse tipo de situação pode oferecer graves riscos para a saúde do animal. Os espinhos que o porco-espinho libera para se proteger do ataque podem atingir órgãos sensíveis, como os olhos, e causar cegueira.
Em casos assim, a orientação é que o tutor do animal ferido procure um médico veterinário, que irá realizar o procedimento necessário para remoção dos espinhos e aplicar medicação. É importante que não tente tirar os espinhos sem o acompanhamento de um especialista. "Caso o porco-espinho continue no lugar, o ideal é acionar a Polícia Ambiental. Apesar de ele não ser um animal valente, de não atacar, mas é importante não tentar pegar. Ele solta os espinhos se você encostar", completou Tábatta, em entrevista ao g1.