Os medicamentos foram tomados para evitar doenças sexualmente transmissíveis e faz parte do protocolo em casos de estupro.
As outras duas mulheres que foram sedadas pelo profissional naquele domingo (10/7) também tomaram.
A mulher disse que está em condições de prestar depoimento e foi informada pela policial que o médico está preso e que as investigações estão em avanço.
Cerca de 30 pacientes que atendidas por Giovanni Quintella em vários hospitais da Baixada Fluminense devem ter seus casos investigados pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
O anestesista não se pronunciou no dia que foi preso e sua defesa segue sem qualquer manifestação, de acordo com a delegada.