A defesa da faxineira Patrícia Peixoto afirmou ter solicitado medidas protetivas contra Bruno Chagas, major da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ), flagrado agredindo a funcionária com um tapa em um prédio no Recreio dos Bandeirantes, na capital fluminense, no dia 18.
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Feminicídio e ocultação de cadáver levam pai e filho ao banco dos réusEntenda como a morte de Daniella Perez mudou a Lei de Crimes HediondosPM morto no Complexo do Alemão deixa dois filhos autistasSegundo o advogado, a medida visa garantir a segurança da Patrícia e da sua família. Depois da divulgação do vídeo com a agressão, Bruno tentou contato com a faxineira e o marido dela, mas as ligações não foram atendidas.
Uma denúncia contra o policial também foi feita na Corregedoria-Geral da Justiça do Estado, que deve propor ação por ameaça, injúria e difamação.