Quem entrou no Twitter nessa sexta-feira (19/8) deve ter se deparado com as pessoas falando da “Fernanda da PUC”. A tag foi parar nos assuntos mais comentados da rede social devido a supostos áudios da Fernanda, estudante da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, e da mãe dela.
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Nas mensagens, a mulher afirma que Fernanda faz parte “de um poder aquisitivo muito alto” e que retirou a menina do curso de psicologia para que ela parasse de se encontrar com o jovem. Além disso, a mãe da estudante o chama de “maconheiro”, “marginal” e usa o termo "anticristo" para se referir aos alunos do curso.
A mãe da jovem afirma que está juntando tudo sobre o garoto para entregar para a mãe dele. “Sua mãe vai saber que você fuma maconha.”
Em outra mensagem vazada, Fernanda afirma que conversou com os pais e que decidiu sair do curso por “ter se envolvido com as pessoas erradas”. “Eu concordo com tudo que a minha mãe tá falando. Não quero contato com ninguém de lá.”
Com toda a repercussão, um perfil no Instagram, que seria da Fernanda, se pronunciou sobre o assunto e afirmou que nunca fez uso da droga e que os áudios foram vazados pelo "indivíduo que os recebeu", pois somente ele tinha acesso à conversa.
Ela também contou que, na época que os áudios foram mandados, estava passando por um processo de ansiedade e que a família estava em crise. Devido a isso, os pais dela decidiram ler as mensagens que ela trocava com o estudante e notaram que o jovem supostamente fazia uso da droga.
“Se continuarem ameaçando, eu e minha família teremos que entrar com providências maiores com a polícia.”