Por Maria Dulce Miranda
Quem acessou as redes sociais nesta segunda-feira (17/10), se deparou com a expressão “Sr. Bosta” nos assuntos mais comentados. Trata-se de uma publicação que reúne um compilado de grosserias que vendedores passaram.
Na imagem, o vendedor pergunta o nome do cliente, que se nega a informar. O atendente explica que precisa do nome para o pedido e pergunta como identificar o consumidor. “Põe bosta”, responde o cliente que não quis se identificar. O vendedor então o chama de “sr. Bosta”, deixando o consumidor irado: “Que ridículo. Falta de educação com o cliente”.
Ao todo, são quatro conversas, que foram compartilhadas no perfil de João Victor Massudi, natural de Fortaleza, no Ceará. Ele explica que os prints não são dele. "Apenas fui coletando em um grupo do Facebook, compilei e postei", afirma, ressaltando que nem se lembra de qual grupo retirou os prints.
João conta que também é vendedor mas que suas histórias não chegam nem perto das publicadas por ele. Mas ele compartilhou sua experiência vendendo tendas artesanais para crianças, no ano passado. Ele conta que, um dia, uma cliente foi até sua loja e perguntou o preço de uma das cabanas, que era de R$ 349, divididos em até 10 vezes. Revoltada, a mulher disse: "R$ 349 por esses cabos de vassoura velhos e meio metro de pano que você está colocando aí? Vou fazer uma e trazer para você vender para mim".
Cinco dias depois, ela voltou e trouxe sua versão da tenda, que não estava lá essas coisas. A mãe de João, que não sabia do começo da história, ficou sem entender nada e rejeitou a oferta de revender a versão alternativa da cabana. "A senhora ficou brava, tacou a cabana capenga no chão e gritou: 'Então, pega esses paus de vassoura e levanta voo' e saiu andando", relembra João.
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Outras histórias de vendedores indignados
Em uma outra conversa do post que viralizou, um cliente reclama de ter recebido 398 doces, em vez dos 400 encomendados. O vendedor se desculpa e se prontifica a enviar 10 doces como cortesia, mas o cliente insiste que teve prejuízo e pede o dinheiro de volta.
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Em outro diálogo, o cliente manda comandos como se estivesse conversando com um assistente virtual e, ao ser confrontado pelo vendedor que diz não entender o que ele queria, diz: “Que dificuldade para enviar a m**** do cardápio. Quer vender, não”.
Na legenda, ele diz que “trabalhar com público é castigo de Deus”. Nos comentários, outros usuários das redes sociais compartilham suas experiências ruins com o atendimento ao cliente